A Profecia

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Você podia sentir o calor no corpo do Potter mesmo afastada, ele respirava fundo, nervoso, suas mãos estavam segurando firmes no muro, e ele estava cada vez mais ofegante.

você: como assim você estragou tudo? estávamos bem, Harry, bem, muito bem, só estávamos longe, não era algo para se terminar, então eu te pergunto, por que você estragou tudo? você me traiu? só pode ter sido isso não é... com a Romilda? aposto que foi com ela — você não pensa em dizer suas palavras, sua raiva estava aguçada, só queria ouvir as palavras de Harry

Harry: não tem... nada haver com isso s/n, nunca te trairia, muito menos com a Romilda, eu não posso te explicar sobre isso... é — ele gagueja quase toma atitude em falar mas fracassa novamente. No pensando dele, ele não levava o título da Grifinória, afinal, não tinha nem coragem em dizer o que pensava para sua ex-namorada — é complicado, não posso fazer isso — o garoto saí andando pelos corredores enormes da mansão Malfoy, você vai atrás dele e puxa ele pelo braço, levando ele até seu quarto

você: está vendo esse quarto, Harry? — você fecha a porta atrás de você, o garoto olha seu quarto e observa sua cama e vagamente se lembra de certas memórias marcantes acontecidas no local — foi a onde a gente se beijou... pela primeira vez... foi...

Harry: foi onde eu me apaixonei por você, onde... eu soube aue você era a garota da minha — o garoto completa sua frase totalmente sem pensar, apenas revivendo momentos em sua cabeça mesmo lúcido — minha mãe... — toma coragem para lhe dizer.

você: o que tem sua mãe, Harry? — totalmente perdida

Harry: ela... me... me proibiu de namorar com você — isso foi um choque para você, alguns segundos você fica em silêncio, o Potter se virá para você

você: como? — sua voz fica rouca em poucos segundos — por que?

Harry: ela... não gosta de você e deixou claro isso, fez eu terminar com você... e meu pai concordou — Harry sentia um peso em seu corpo, mesmo ter contado o que ele guardava de seus amigos e você, ele não estava confortável naquele momento, ele não sabia a sua reação.

você: e você fez o que ela mandou... nem pensou por um minuto em... em enfrentar ela... — sua irá aumentou sobre o garoto

Harry: o que eu podia, fazer? — aumentou a voz — ou eu terminava com você ou ela me mandava para Ilvermorny, eu pedia, meus amigos, minha família e você, o que... — respira — você queria que eu fizesse?

você: eu queria que você tivesse coragem para tomar suas próprias decisões sem se importar com as consequências, isso mostra o quão fraco você é Potter, acha mesmo que Sirius ou Remus iam permitir que te mandassem para Ilvermorny? pense Harry, até eu que não sou da sua família saberia a resposta, eu estou decepcionada com você

Harry: você fala isso como se fosse fácil, dar as costas para todos e ficar por si só, é assim que funciona sua vida não é? você joga o foda-se e fica por isso mesmo, foi por isso que você mudou de escola, por que você não pensa nas consequências, por isso abandonou seus amigos, seus irmãos e eu, não consigo ser igual você, s/n, e me desculpa por isso, somos diferentes, você é... intensa e eu... tenho medo de enfrentar meus pais — o Potter estava com falta de ar

você: desculpa Harry por... gostar de viver e não me prender nos padrões de filha perfeita, é assim que eu sou, sim, somos diferentes, e eu estou decepcionada com você, Harry

Harry: decepcionada comigo? é fácil me culpar, não é? — ri com sarcasmo

você: e não foi? que eu saiba não fui eu que terminei por causa dos pais — você cruzou os braços — olha, eu acho que foi ótimo a gente ter terminado, não combinamos em nada, discordamos na maioria das coisas

Harry: quer saber foi ótimo mesmo a gente ter teminado, vejo que agora você está feliz com o... como é mesmo o nome dele? Aksel... as coisas estão boas pelo que vejo — olha para seu anel

você: a gente não tem nada, isso foi um presente de aniversário — totalmente indignada com a acusação do garoto

Harry: a claro... está no mesmo lugar onde meu... o MEU anel ficava, você jogou ele fora? — indagou o garoto

você: joguei, joguei fora, joguei no vaso e dei descarga, não era isso que queria saber? sim, EU JOGUEI — fala alto — e se quiser de volta, sugiro que vá procurar no fundo do mar que para onde ele foi — você se exauta e perde a cabeça, e vai saindo do quarto — aliás, se quer saber, mês que vem eu volto para Hogwarts — você saí do seu próprio quarto batendo a porta muito forte, o Potter fica em choque com tais palavras

A noite se passa, e todos já foram para suas casas, era madrugada, Lucio e Narcisa só viriam de manhã cedo, estava tudo escuro no quarto de s/n Malfoy, só dava para ver a luz do relógio ligada. O suor escorrendo pelo seu pescoço, a respiração estava rápida, em um piscar de olhos você acorda em meio ao breu do seu quarto, você se senta na cama e coloca sua mãe esquerda na testa que estava quente, você olha sua mão e olha o anel que Aksel havia te dado, sem pensar, você tira seu anel do dedo e joga longe com força e raiva. No silêncio da madrugada  você escuta em sussurro baixo, quase impossível de se ouvir, mas páreo para seus ouvidos, você saí do quarto para o corredor, o sussurro fica mais baixo, então você percebe que era dentro do seu quarto e volta, você olha para sua mesa de canto e percebe a gaveta está saindo um fraca luz de dentro, você pega sua varinha com medo de ser algo das trevas, com cautela você abre a gaveta, no fundo da gaveta você olha, era a profecia que você havia roubado a muito tempo atrás quando você foi ao ministério da mágia.

Salem: isso não está me cheirando bem — o gato se espreguiça 

você: o que você está fazendo aqui? — você pega a profecia e larga sua varinha no chão. A profecia não estava ali, você não havia colocado ela ali, você havia guardado em seu cofre, longe dos olhos de qualquer famíliar. — que estranho — você se senta em sua cama, o sussurro para, e você fica sem saber o que fazer.

Poucos segundos o sussurro volta mais alto e vinha de dentro daquela pequena bola de vidro, você aproxima a profecia de sua orelha e consegue escutar a frase que vinha de dentro "o segundo preferido está a chegar, o fim está perto, a garota cujo está a beira da morte, pode nos salvar, Morningstarrrrrr....". Você não obteve uma reação imediata...

No inferno...

Lucifer: eu não pedi camarão, eu pedi salmão, jogue isso fora, agora! — Lucifer estava um porre na própria percepção dos demônios

Demônio: mas já é a oitava vez que o senhor diz...

Lucifer: FAÇA O QUE EU MANDAR!! — ordenou o diabo totalmente irritado, o demônio saí, na saída da sala do trono, o demônio se depara com um homem bonito e encantador

Voldemort: que cara assustada é essa? nunca me viu? — Voldemort havia recuperado sua aparência como o planejado, levou mais de 3 meses para isso acontecer

Voldemort: que cara assustada é essa? nunca me viu? — Voldemort havia recuperado sua aparência como o planejado, levou mais de 3 meses para isso acontecer

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Demônio: senhor... Voldemort???? — estava totalmente assustado

Voldemort: achou que era quem... a chapeuzinho vermelho? — saiu ao destino da sala do trono, gritando: — IRMÃOZINHO, SEU IRMÃO FAVORITO CHEGOU!!! — Voldemort entra na sala do trono, abrindo as grandes portas do salão

Lucifer: Voldemort?

𝐼𝑛 𝐴𝑛𝑜𝑡ℎ𝑒𝑟 𝑅𝑒𝑎𝑙𝑖𝑡𝑦 - 𝐻𝑎𝑟𝑟𝑦 𝑃𝑜𝑡𝑡𝑒𝑟Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon