1.9. Final [Αα.Ωω]

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Quatro meses mais tarde

— Amor, o dente do Jiji está nascendo! — Jeongguk gritou da sala de estar, surpreso pela própria alegação. 

Taehyung estava na cozinha preparando a janta, havia esperado o alfa chegar para que ele olhasse o bebê sapeca e sorridente que tinham. Jihoon já tinha seis meses, já comia comidinhas sólidas e falava pelos cotovelos, palavras errôneas e nada que pudessem entender. Ele era um filhote esperto demais e adorava visitas, algo incomum para um bebê. Os adultos não compreendiam o motivo dele tanto gostar da presença de outras pessoas além de seus papais, mas na mente daquele bebê de apenas seis meses, pessoas diferentes eram sinônimo de coisas novas as quais ele levaria à boca para coçar a gengiva. Ou seja, ele sempre ganhava presentes que se tornavam seu mordedor instantaneamente. Chegava a ser hilária a sua forma de testar brinquedo: ele os mordia e se fossem muito duros e machucassem sua boquinha, ele ia e trocava por outro, começando a balançar as perninhas caso este fosse perfeito para morder.

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Dez meses mais tarde

Jihoon dava seus primeiros passinhos, ainda inseguros, em direção a Taehyung, que o estava sentado no tapete de seu quartinho, com as pernas abertas, assim como os braços, esperando por seu filhote com anseio, querendo que ele visse sua proteção e tivesse a certeza de que o pai ômega estaria sempre ali para recebê-lo de braços abertos, sempre. 

O Kim estava bobo ao ver seu pequenino movendo as perninhas com tanta incerteza, mas ainda assim com um sorriso no rosto, querendo abraçar seu papai logo, por isso apressou os passos, acabando por tropeçar. Entretanto, antes do bebê alcançar o chão, Taehyung o segurou, o que não evitou o choro da criança. 

— Oh meu amor… Tá tudo bem, tá tudo bem! — Balançou o filhote nos braços, tentando acalmá-lo do susto que levou. 

— Papa… — Chorou um pouco mais alto, fazendo um biquinho na boquinha pequena, enquanto os dedos gordinhos coçavam os olhinhos, ainda com medo, querendo o colo quentinho do pai o protegendo. 

— Tá tudo bem, meu anjo! Quando seu papai Guk chegar, nós vamos tentar novamente, ok? — Deixou um beijo no topo da cabeça do bebê. — Vamos tomar um banho agora. 

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Um ano mais tarde

— Parabéns, pra você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida! — Os poucos convidados para o aniversário de um ano do pequeno ômega Jihoon, cantavam empolgados para celebrar o primeiro ciclo do bebê. Em especial, sua priminha Jungdae estava eufórica com aquilo, porque ela lembrava de ter ajudado a trocar suas fraldas há um tempo atrás e agora Jihoon não deixavam que ninguém tivesse muita paciência ao trocá-lo, pois ele sempre saía correndo pela casa como o bom bebê sapeca que era. 

Naquele momento, no seu aniversário de um aninho, a única coisa que acalmava o lobinho do filhote, era saber que ele estava ganhando muitos presentes, até porque, tinham várias pessoas ali e todas elas estavam com embalagens coloridas na mão e, por mais que elas fizessem muito barulho, Jihoon aceitaria de bom grado todos os presentes. 

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Três anos mais tarde

Jungdae caminhou pelo tapete branco jogando as pétalas de flores por todo ele, assim como havia feito no casamento do tio Namjoon e da tia Hwasa. Agora era vez de Taehyung e Jeongguk se casarem no mesmo local onde havia sido o casamento do irmão do Kim. A cerimônia era simples, algo mais familiar, mas tinha um pouco mais de convidados. Alguns familiares de Jeongguk apareceram e até mesmo seus colegas de trabalho. 

Porque O Seu Cheiro Ainda Está Em Mim - TaekookNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ