➵ VIOLETA | LILÁS 🏳️‍🌈 O MISTÉRIO DE SI MESMA

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[646 palavras]

      Dentro de um sótão escuro e empoeirado, uma menina de dez anos se aproxima da televisão antiga dos anos 80 com seu cabos amostra e a pequena tela cinzenta piscando

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      Dentro de um sótão escuro e empoeirado, uma menina de dez anos se aproxima da televisão antiga dos anos 80 com seu cabos amostra e a pequena tela cinzenta piscando. Ela pega um videocassete, escondido entre a sujeira do local, e põe no toca-fitas sentindo o objeto ser sugado ao aparelho.

O som e imagem se distorcem, a chuva cinzenta que apresentava na TV deu lugar a uma mulher usando roupas camufladas, colete a prova de balas, uma máscara preta cobrindo seu rosto completamente, menos os olhos azuis, e carregando uma arma: a câmera.

— Oi, você não me conhece ainda, mas estamos aqui em seu quintal.

A mulher acenou, sendo correspondida pela garotinha.

— Mãe, se tiver vendo isso saiba que a culpa não foi minha.

A imagem muda, o corte mostra as passadas entre os pés ligeiros da mulher sobre o matagal cinzento. Seus pés afundam e quebram as folhas secas e amareladas daquela mata fechada.

— Olha, ali é o Thomas. Ele fez parte disso também!

Um homem com as mesmas vestimentas se surpreende ao vê-la portando uma câmera e se sobressalta, vindo com a mão na cabeça e andando envergonhado.

— Oi tia, não é nada do que está pensando... — falou sem jeito, mas dava de perceber o rifle que carregava em seu peitoral. — Ela não é tão inocente quanto parece.

— Ei, não ponha a culpa em mim seu idiota!

Eles riem se aproximando de um hotel velho e caindo aos pedaços. A garotinha olhava curiosa, notando a grande semelhança entre aquele imóvel e o hotel em que vive.

— Vamos nos infiltrar. Soubemos que há pessoas perigosas ali, vamos entrar e sair de fininho. Ah, não se preocupe mãe, fazemos isso diariamente.

A mulher sussurra tranquila, mas sua mão tremia e a imagem parecia distorcer ainda mais sobre a penumbra do ambiente. Um novo corte acontece e a imagem muda para uma campina de céu aberto. É o alvorecer de um novo dia. Ela continuava usando aquelas roupas não identificáveis, mas a menininha se acostumou a elas.

— Mãe... na campina... e ele está vindo... o perigo está... eu sinto muito... ele... não deixe que... se aproxime demais... Laurence... Ágata... eu sou...

Sua voz saía entrecortada e, além disso, tinha espaçamentos com nenhum entendimento nas palavras soltas. A menininha se aproxima da televisão, suas pequenas mãos tocam na tela e de repente vê um vulto esguio se aproximando da câmera. Ele usa uma máscara branca com um semblante entalhado no plástico pálido. Era uma feição cínica e sorridente.

A voz da mulher volta a entoar, mas dessa vez dizendo aquelas palavras em ordem.

— Eu sinto muito, não deixe que ele se aproxime demais. O perigo está na campina, mãe. E ele está vindo. Eu sou Ágata Laurence e...

A garotinha assustou-se quando ela se engasgou, o foco da câmera se lançou para aquela nova criatura e ele balbucia rouco.

— Vocês... estão fadados a morte. Eu...

A mulher retoma a câmera das mãos daquele homem, aparentemente, e volta a atenção para seu rosto escondido. A garotinha se entristece, e se angustia, com a cena seguinte. A mulher estava morrendo aos poucos, sendo furada por um pedaço de pau cravado em seu pescoço.

— ...Corra! — Ela completou, desligando a gravação.

A pequena menina se senta pelo baque do final, seu coração acelera e sua respiração fica descompensada. Ela queria saber mais do que tinha acontecido, mas seu pai a chama da cozinha.

— Ágata Laurence, desça daí agora! Venha ver os nossos convidados.

E ela soube... era a mesma voz.

Fim

⟨Fim⟩

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