EM REVISÃO
Maya Miyazaki, uma mestiça brasileira e japonesa que resolve voltar para Tokyo após anos desde a última vez que fora pra lá. Uma garota difícil e com um temperamento curto, carismática e que facilmente se envolve em confusões.
(Resumidam...
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point of view of MAYA MIYAZAKI
Chegamos no hospital após alguns minutos e paramos na entrada do prédio do hospital, eu desço da moto mas minhas pernas não colaboram é eu quase caio no chão, porém Mitsuya me segura pela cintura me dando apoio antes que eu caia do chão.
— Cuidado — Diz Mitsuya me segurando mais firme pela cintura
Minha mente viaja e meu espírito de fanfiqueira assume me fazendo já montar uma fic inteira só com esse momento, acabo soltando uma risada breve fazendo Mit franzir a sobrancelhas.
— Que foi? — Questionou Mitsuya
— Nada, nada — Respondo dando de ombros e tentando andar sozinha mais acabo tropeçando nos meus próprios pés e Mitsuya me segura de novo, me dando apoio.
— Eu te ajudo — Diz Mitsuya
[
...]
Já fui atendida, o médico só deu uns pontos no corte é colocou uma bandagem? (Sei lá oque era aquilo) no meu olho é disse pra mim vim daqui algunas semanas tirar os pontos.
Eu não posso tirar a bandagem do olho até lá por motivos óbvios e preciso limpar a cada 2 dias e trocar os curativos, o médico disse que a faca passou de raspão mas ainda sim tinha atingido um pouco o olho, mas que talvez não afetaria minha vista. Nem pra dar um diagnóstico completo o cara deu putaquepariu.
Me levanto da marca é coloco a jaqueta que o Mitsuya me emprestou, é saio da sala onde tava e vou até a ala onde o pessoal estava esperando notícias sobre o Draken. Assim que chego no lugar vejo todos lá, menos o Mikey.
— Iae, ele tá bem? — Pergunto para Mitsuya que estava mais perto
— Sim, ele tá vivo — Responde Mitsuya já sabendo que estava me referindo ao Draken.
Apois ouvir isso sinto um peso ser tirado do meu peito, a angústia, medo, tudo, apenas sorrio em resposta e não falo nada apenas viro as costas é caminho até fora do hospital o mais rápido possível. Abro a porta de entrada do hospital é saio, respiro fundo sentindo o ar frio da noite encher meus pulmões, é sinto lágrimas molhar minha bochecha.
— Esse desgraçado... — sussurro — Como ele ousou me assustar desse jeito?
