O contrato(Tradução)

Capítulo 31

Mavis olhou para a informação privada pertencente a Hermione Granger, que era a informação usual que alguém tinha sobre um menor. Nome, data de nascimento, endereço e nomes dos pais, datas de nascimento, o que fazem no trabalho, esses endereços também em caso de emergência. Curiosamente, em caso de emergência onde os pais não puderam ser contatados, não seguraram nada, não deve haver outra família, foi bastante triste. Ela cresceu com uma família grande, com certeza apenas um irmão, mas muitos primos, tias, tios e avós e seus bisavós. Era com grande relutância que ela fazia isso, Michael sugeriu que fizesse, ela tinha mais empatia do que o irmão, e provavelmente seria um conforto maior para os pais da menina.

Ela e Michael trabalharam incansavelmente para fazer com que os alunos nascidos trouxas voltassem para suas casas, esperando que os pais voltassem e explicando tudo. O que não tinha sido fácil, afinal, eles estavam tão confusos que entender a magia estava além deles. Eles estavam trabalhando muito além do horário normal, mas precisavam levá-los para casa e terminaram às dez e meia da noite, um horário ridículo para bater na porta de alguém. Eles tiveram que visitar vários locais de trabalho para conseguir que os pais trabalhassem no turno da noite. Então ela voltou ao trabalho ao amanhecer hoje, ela estava cansada, mas ainda assim determinada.

Dando uma última olhada no Ministério, ela aparatou no endereço da rua dos Granger. Pelo que ela descobriu, Wendell e Monica eram dentistas e não deveriam ter saído para o trabalho ainda, pelo menos ela esperava. A área era imaculada, bem cuidada, casas adoráveis, embora as propriedades correspondentes fossem um tanto estranhas para dizer o mínimo. Os trouxas não tinham imaginação? Por que eles tinham tudo igual? Casas, gramados, a única diferença era a abundância de brinquedos e coisas espalhadas para crianças pequenas, muito novas para ir à escola. Esses eram pensamentos familiares ultimamente, ela honestamente começou a repetir seus pensamentos a cada visita à casa.

Com a varinha abrigada em segurança, vestida com um terno preto com uma camisa branca, com uma jaqueta preta, passando-se muito efetivamente por uma trouxa, ela começou a avaliar os arredores, caminhando e tentando encontrar o número da casa. Com o estômago embrulhado, ela não tinha ideia de como essas pessoas iriam reagir, mas se tivesse sido ela ... bem, ela sabia que estaria espumando pela boca com a audácia absoluta.

Finalmente, ela encontrou a porta da residência Granger, não precisando obter confirmação da porta, a caixa de correio a entregou. Abrindo o portão, ela caminhou rapidamente pelo caminho, as persianas e cortinas estavam abertas, mas ela não podia ver nenhum movimento de dentro ainda. Assim que alcançou a porta, ela deu três batidas rápidas e esperou pacientemente, rezando para que eles estivessem ali. Esta era uma conversa particular que ela teria que ter com eles, e seu local de trabalho era muito inadequado.

Não, eles mereciam ouvir na privacidade de sua própria casa, onde não precisavam reprimir suas reações.

A porta se abriu, uma mulher já vestida para o dia olhou para ela em expectativa silenciosa, bolsas escondidas com maquiagem sob os olhos. Suas roupas indicavam que ela havia perdido um pouco de peso, "Posso ajudar?" Monica perguntou, o cansaço até transparecendo em sua voz.

Mavis parou por um momento, a menos que houvesse algo mais acontecendo com a família, eles já suspeitavam que algo estava errado com sua filha. "Olá, senhora, meu nome é Mavis McMahon, sou um representante do Ministério da magia, posso ter um momento seu e de seu marido?" mostrando seu distintivo para a mulher que parecia prestes a desmaiar com a notícia.

"Hermione?" ela resmungou, os olhos magros, mas arregalados.

"Está vivo," Mavis foi rápido para tranquilizá-la, mas era o único consolo que ela podia dar a ela. Ela não faria o desserviço de mentir, especialmente quando sem dúvida ficou ciente de tudo quando visitou sua filha no St. Mungus, ela estava lá desde a noite anterior, mas ela não sabia de mais nada. Ela não era parente, então não tinha permissão para saber mais. Os aurores saberiam, Dan, quem estava encarregado do caso, já que fazia parte de uma investigação oficial.