O contrato(Tradução)

capítulo 54

O Lorde das Trevas Voldemort, se tornando cada vez mais conhecido como Diretor Aurelius Adamos-Slytherin por todos, exceto aqueles a seu serviço. Um ano, ele era conhecido como o Diretor, e aquele ano escolar havia chegado ao fim. Amanhã de manhã os alunos tomariam o café da manhã e partiriam no trem para as férias de verão. Por um lado, ele não conseguia acreditar que um ano havia se passado tão rápido. Por outro lado, ele estava grato, ele certamente precisava do descanso.

Se alguém assumisse que a direção era algo fácil, ele certamente provaria o contrário. Não se tratava de ficar sentado no escritório apenas esperando que alguém fosse enviado ao escritório do diretor. Ele tinha papelada constantemente saindo da carpintaria, corujas para responder e pagamentos para garantir que chegassem aos seus funcionários a tempo. Embora, uma vez que Hogwarts começasse a voltar, ficou mais fácil sem horários para avaliar e organizar para se adequar aos horários. Com mais professores, foi preciso muito mexer - o que deveria ter sido o contrário - mas ele conseguiu.

"Diretor? Como posso ajudar?" Marcus Dolohov perguntou com deferência quando entrou no escritório do diretor. Ele recebera um recado para ir ao escritório depois do jantar, e era exatamente isso o que estava fazendo. Ele sabia que não devia chamá-lo de 'Meu Senhor' ou qualquer outra variação disso.

"Ah, sim, Sr. Dolohov, como você gostou do seu aprendizado aqui em Hogwarts?" Tom perguntou, afastando-se da janela, observando o jovem. Você poderia dizer que ele era parente dos Dolohov sem saber seu nome. Ele era muito parecido com o pai, Antonin.

"Sim, senhor, tem sido incrível," declarou Dolohov, sentando-se quando o Lord das Trevas gesticulou para que ele o fizesse. A aula de magia sem varinha era difícil de ensinar, especialmente os do segundo ano em diante, que não estavam acostumados, muito mais fácil de dar aos primeiros anos que não tinham expectativas.

"Estou satisfeito em saber que", Tom concordou, "Um novo contrato será emitido se você quiser continuar como professor estagiário aqui. O contrato está neste arquivo, assine-o e devolva-o antes de começar do novo termo. " Entregando o arquivo, com uma carta com uma nota rabiscada na frente. Dando a ele um olhar severo.

"Sim, senhor", respondeu Dolohov, acenando com a cabeça, ele teria um verão muito exigente. A notícia de que todos em Azkaban - que não haviam recebido um único julgamento perante um júri de seus pares - foram julgados significava que havia esperança para seu pai, afinal. Ele sabia que havia planos em andamento e mal podia esperar para ver o pai novamente. Sua mãe nunca o levou, seu pai exigiu que ela não o fizesse. Seu pai não queria vê-lo em tais condições. Ele recusou todos os visitantes e, portanto, não o via há doze anos. "Havia mais alguma coisa?"

"Não, você pode ir", declarou Tom, já tendo colocado suas instruções no arquivo, confiando no assistente para ver até o fim.

"Sim, senhor," Dolohov disse, levantando-se e acenando com a cabeça antes de sair do escritório do diretor. Excitação latejando por ele, ele estava continuando em Hogwarts. Levaria de três a quatro anos antes que ele se qualificasse para ser professor e lecionar por conta própria. Valeria a pena; ele nunca pensou por um momento que iria dar aulas em sua alma mater.

Marcus voltou para seus aposentos pessoais; em uma área de Hogwarts que ele nunca soube que existia quando ele começou a trabalhar. Então, novamente, com a massa de aulas que eles agora tinham, muito mais da escola estava realmente sendo usada.

No momento em que ele estava em seus aposentos, com a porta fechada, ele abriu o arquivo para descobrir o que havia dentro. Uma carta já lacrada e, claro, seu contrato. Ele não fez nenhuma tentativa de assiná-lo, a pequena nota na frente do arquivo dizia-lhe para não usar magia e usar uma coruja indefinida para entregar a carta ao Ministério da magia - anonimamente - e ele não questionou o Lord das Trevas demandas.