O contrato(Tradução)

capítulo 49

O flash das chamas anunciando a presença de Fawkes foi um bálsamo para a alma ferida de Dumbledore. Depois de tudo que ele havia feito por eles, eles o sentenciariam a Azkaban por mais de trezentos anos. Para nunca mais ser libertado, experimentar a liberdade novamente ou ver o sol sem grades no caminho. Um dia eles entenderiam que tudo o que ele havia feito era para um bem maior. Para o mundo mágico como um todo. Quando ele terminou ... Dark Wizards e magia maligna esquecidos. Eles o reverenciariam e ele perdoaria apenas aqueles que o apoiaram. Aquela dor ferida rapidamente se transformou em raiva, o fez ver vermelho quando ele se viu incapaz de controlar seu temperamento. Os dementadores haviam esgotado cada pedaço de paciência que ele tinha e mais um pouco.

O puro pânico provocado pela chegada de Fawkes foi impedido por notas calmantes de Fawkes, silenciando o pânico e o medo. Não apenas em Dumbledore, mas em absolutamente todos, era por isso que as fênix eram consideradas criaturas leves. Albus queria chorar, depois de ficar preso na cela escura e úmida com pensamentos sombrios e sombrios ... Fawkes era um milagre. Ele nunca tinha ficado mais feliz em ver o maldito pássaro.

Demorou alguns segundos para Dumbledore piscar para afastar as chamas em seus olhos da entrada abrupta de Fawkes. A Fênix, entretanto, não estava ao lado dele como ele esperava, nem acima dele ... ele estava do outro lado da sala.

"Fawkes!" Dumbledore exigiu mais uma vez; o maldito pássaro fora treinado para isso. Bem, não nesta situação particular, mas ele não estava nada se não estivesse preparado para todas as eventualidades. Ele o havia enjaulado no início, certificando-se de que só fosse alimentado depois que fizesse o seu truque. Eventualmente, ele deu mais liberdade, talvez um pouco de liberdade demais. Ele pensou, quase caindo de joelhos pelo nível de raiva que estava experimentando. Era uma coisa visceral cruel, que ele normalmente mantinha bem escondida da vista.

Lorde Slytherin levantou-se, corrigindo distraidamente suas vestes cor de ameixa, parecendo inteiramente à vontade. Nem um pouco entrou em pânico como a maioria dos wizengamot, todos com suas varinhas em punho. "Eu acho que você descobrirá que Fawkes não está mais ilegal e obscuramente ligado a você, Alvo Dumbledore. Ele está, como sempre foi, ligado a Hogwarts."

Os da Fênix eram imortais, na verdade Godric Gryffindor foi quem chocou o ovo em que a Fênix estava. Salazar Slytherin o encontrou e presenteou seu irmão em tudo, exceto no sangue. Ele próprio guardou o Basilisco e o levou para a câmara quando ela começou a ficar muito grande e sua segunda visão começou. A segunda visão não era de fato a capacidade de ver, mas a capacidade de petrificar e matar pessoas. Algo que Tom percebeu quando começou a ler os diários, ele encontrou no cofre de Slytherin. Empurrada para um canto, a história fora inteiramente inventada e ele pretendia corrigi-la. Os diários deveriam ser publicados, o ganho monetário seria dividido meio a meio entre ele e Hogwarts. Não era possível ter muito dinheiro e, com certeza, não doeu.

Fawkes sempre permaneceu leal a Hogwarts, aos diretores, que mantinham Fawkes fora dos holofotes. Eles não viram necessidade de transmitir a presença da fênix, ele pode ter sido um mascote da escola naquela época, mas no final do dia ele era uma criatura independente. Ou pelo menos ele tinha estado, até que Dumbledore decidiu manter o pássaro acorrentado.

"Ele acorrentou a fênix a si mesmo?" alguém conseguiu sair por meio de cordas vocais estranguladas, todos chocados.

"Ele usou magia negra?"

"Repugnante!"

"Ele é do mal!"

"Leve-o para Azkaban, onde ele merece!"

"Fawkes!" Dumbledore mais uma vez comandou enquanto os Aurores o apertavam e se preparavam para arrastá-lo para fora da sala. Nem mesmo relaxando um pouco quando parecia que Fawkes não prestaria ajuda a Dumbledore. Quem sabe o que mais o mago tinha na manga?