The Queen and the Rabbit

Capítulo XI - Ninguém pode saber

VocÊs não sabem o prazer que é estar aqui hoje hihih

boa leitura!

p.S: Coloquem a música pra tocar e sigam a playlist.

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Lauren Jauregui

[Crazy In Love (Fifty Shades Of Grey Remix) – Beyoncé]

Mexi meus dedos de uma forma avassaladora enquanto via a latina a minha frente se desmanchar em minhas mãos. Camila tinha a cabeça jogada para trás e os olhos fechados enquanto gozava majestosamente em meus dedos. Mordi os lábios para a cena, estando sentada em uma cadeira que ela usava para estudos e afins, em seu quarto, vendo-a em pé, perder um pouco da força nas pernas e ter que se apoiar em meus ombros enquanto gemia. Deliciosa.

- Gostosa. – Soltei, vendo-a abrir os olhos, cansada, e ofegar, mas eu ainda não havia acabado com ela.

Não dando tempo para que Camila se recuperasse daquele orgasmo, puxei seu corpo sobre o meu, pondo minhas duas mãos em seu quadril, fazendo-a vir se sentar em meu colo. O que ela não previra, pois anda estava um pouco atordoada com o gozo, foi que a encaixei no ângulo certo para que fosse descendo por...

- Oh! – A invasão foi repentina para ela, mas havia sido especificamente calculada por mim. Camila estava tão apertada que sentava em meu pau com dificuldade, mas com um aparente de sinal de prazer no rosto.

- Apertada... – Gemi, engolindo em seco ao sentir-me totalmente dentro dela. Camila ofegou mais forte, me encarando. Vi um sorriso lascivo surgir em sua face, o que ia contra tudo nela.

O corpo magro, a bunda grande, os seios pequenos, o cabelo longo, o perfil de safada e o rosto de garota inocente. Camila Cabello era a imagem perfeita da dualidade de adjetivos que me enlouqueciam e eu nem sabia que esse era meu tipo. Eu não tinha tipo, mas ela estava me fazendo acreditar que agora eu possuía um.

- Acho que estou te apertando... – Seus olhos castanhos eram ferozes, sua voz estava baixa e contida, mas eu sabia da grandiosidade que aquela mulher conseguia fazer. Principalmente depois de transarmos tanto quanto hoje.

Na cozinha, no banheiro, e agora em seu quarto.

Não fazia ideia de quanto tempo estávamos naquele jogo, mas meu objetivo em ter vindo aqui era exatamente esse, transar com ela até cansá-la. Não é a toa que por mais difícil que fosse me segurar perto dela, meu modo atriz pornô estava ligado. Eu tinha utilizado de muitas técnicas para conseguir manter minha ereção até o momento, a parte de causar diversos orgasmos em Camila até então provinha dos créditos com experiências com algumas mulheres e suas relações heterossexuais frustradas, uma vez que homens só sabiam usar o pau para dar prazer.

– Você parece ansiosa pra gozar... – Camila me leu, dando-me uma piscadinha enquanto se movia em cima de mim, rebolando de um jeito que mexia inteiramente com minha mente.

Apertei meus olhos e os forcei a deixá-los abertos ao passo que minhas mãos passeavam por seu corpo. Como mais de uma vez eu tinha feito àquela noite, usei minha boca e minhas mãos para estimular o prazer nela. Apertei com vontade seus seios e lambi seu pescoço, sentindo-a rebolar com mais vontade em mim. Suas coxas definidas se moviam em cima das minhas próprias enquanto ela mexia-se em círculos lentos e ritmados.

– Eu vou te fazer gozar, Lo... – Disse baixo em meu ouvido e senti meu corpo estremecer. A escuridão de um orgasmo devastador podia ser experimentada por mim, mas eu me continha. Ela vinha em primeiro lugar.

Desci minha boca por sua pele até seus seios, onde os mordisquei, arrancando gemidos. Em resposta, Camila fechou os músculos da vagina em meu pau, o sufocando em um aperto delicioso que me arrancou alguns gemidos sôfregos. Descontei em sua pele, fechando minha boca ali, em chupão que lhe deixaria marcas.