Capítulo I - Em todo lugar

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Olá meus amores, finalmente voltei e com novidades. As coisas não mudaram muito quanto ao ritmo de postagens, mas posso dizer que estou me dedicando como ninguém para escrever conteúdos para vocês, além de organização e coerência nas histórias.

Como eu já havia avisado, querem romance puro e casto? Ou talvez nem tão puro, mas lento e respeitoso? Corram para UNA ALPHA EN EL METRO.

Querem romance com putaria, vilões, drama e respeito as diversas realidades? Só ver o trailer acima e seguir lendo abaixo porque tenho certeza que essa fic é pra VOCÊ.

No mais... Boa leitura!

P.S: Sugiro as músicas, mas vocês dão play se quiser, há um playlist no Spotify com o mesmo nome da fanfic :)

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Camila Cabello

Após 15 minutos passando por muitas árvores e estradas molhadas, por causa da chuva, finalmente havia chegado ao meu destino, descendo do carro e pagando o motorista de táxi que havia chamado desde que desembarquei no Aeroporto de Hamilton. O rapaz, não tão velho e alto, me ajudou com minhas malas até as descansar no gramado em frente ao grande prédio ao qual eu passaria a viver.

- Obrigada. – Agradeci por sua boa vontade, afinal, ele não tinha obrigação em me ajudar e o rapaz sorriu. As pessoas aqui sorriam muito, não que eu reclamasse, mas de onde eu vinha as pessoas, ás vezes, podiam ser cruéis. Ás vezes eu mesma conseguia ser cruel.

- Tēnā koe! – Disse em um maori perfeito ou ao menos que eu julgava ser perfeito já que havia acabado de chegar e apenas tinha escutado agora e um pouco antes com o segurança do aeroporto.

O pouco que eu entendia do idioma me ajudaria com poucas palavras na Nova Zelândia, onde agora eu estava, e que era o bastante para que eu entendesse que ele dissera "por nada".

Depois de um aceno de cabeça ele se foi e eu suspirei. Tudo aqui seria diferente e eu precisava me acostumar.

Teria que aproveitar cada momento daqui em diante, com chuva ou não, para dar uma de Gene Kelly, colocar o sorriso no rosto, aproveitar as novas sensações gloriosas e simplesmente seguir cantando. Ou, no meu caso, dançando e dando saltos por aí.

Olhei em meu relógio de pulso vendo que era 12h em ponto e que isso correspondia ao horário de Miami e que eu precisava ajustá-lo para o desse país. Ainda confusa com o fuso-horário, peguei meu celular e vi ser 6h da manhã em Hamilton. Rapidamente ajustei o relógio de pulso e suspirei. Eu estava cansada do voo, 20 horas com escalas aqui e ali e um descanso meia boca em poltronas de avião me faziam querer pular na cama mais próxima, mas para isso eu precisava achar meu quarto primeiro.

Ok, Camila, hora de andar e procurar seu quarto.

Mas com a vida nem sempre ajuda pessoas sem sorte como eu, não deu outra, havia dado um passo, tropeçando em meus próprios pés e quase caído na grama se alguém não tivesse me segurado com firmeza.

Mãos fortes me levantaram antes que eu pudesse me dar conta do que estava acontecendo e pude ver os olhos mais verdes e brilhantes que já vi em toda minha vida.

- Opa, foi quase em... – Uma garota de pele branca e olhos incrivelmente verdes me sorriu ao me colocar de volta em meu lugar e ajeitar uma de minhas malas que havia sido derrubada junto com minha dignidade.

The Queen and the RabbitWhere stories live. Discover now