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S/n POV

Aquela frase maquinou na minha cabeça o dia inteiro: "Chega S/n. Já te dei seu parquinho de diversões. Por que não vai brincar com seus soldadinhos de chumbo e me deixa em paz?"

Ahh... que ódio que sentia de Noah às vezes. Mas só às vezes... e bem pouquinho. Merda nenhuma. Minha raiva não durava nem um segundo. Sou completamente apaixonada por aquele cavalão. E mesmo me tratando rudemente, eu sabia que ele me amava também. E não era so porque ele me disse com todas as letras, mas porque ele demonstrava isso em todos os seus atos.

E ainda por cima voltou antes do dia, pegando-me no flagra. Dormia com sua foto junto ao meu peito. Gostoso, filho da mãe. Enquanto ele dormia eu reparava no corpo perfeito. Suspira e morre, S/n. Isso é homem demais pra você. Não resisti e deslizei meu dedo do peito ate a barriga dele, parando perto do elástico do calção.

-Não está pretendendo me estuprar como fez com seu irmão não, né?

Bati no peito dele.

- Que raiva, Noah. Você parece que dorme com um olho aberto e outro fechado. Está sempre atento.

-Estou acordado há horas, sua boba.

- E que milagre é esse que ainda está na cama?

- Vou trabalhar em casa hoje. Tenho muita coisa para resolver.

- Qual é o assunto com Sina?

- Vai começar logo cedo?

- Se não quer que eu saiba... então é coisa ruim.

- S/a... por que esses bebês ainda estão ai dentro da sua barriga?

Estranhei a pergunta, mas percebi que ele esperava uma resposta. Respondi o óbvio.

- Porque ainda não está na hora de saírem.

- Exatamente. Tudo na vida tem sua hora. Se eu não te contei nada ainda é porque não está na hora.

- Chato...horroroso.

Virei-me de costas pra ele e fechei meus olhos. Ele ficou quieto por uns minutos, mas depois senti sua mão em minha cintura e depois deslizar até minha bunda. Estremeci quando senti seu peito forte colar-se às minhas costas e seu hálito quente assoprar em minha orelha.

- Está querendo me provocar, é? Sabe que essa bunda me deixa louco...fico de pau duro só de olhar.

Ele apertou minha cintura e puxou meu corpo um pouco para trás, deixando-nos inteiramente grudados.A boca desceu pelo meu pescoço...mordendo... e a barba por fazer arranhava minha pele, fazendo com que o bico dos meus seios enrijecessem no mesmo instante.

Deslizou sua mão para frente e apertou meu clitóris, me fazendo gemer um pouco mais alto.

- Hum... olha só que delícia... prontinha pra mim.É assim que eu gosto...

Empurrei meus quadris contra sua grossa ereção quando sua mão fechou-se sobre meu seio, apertando meu mamilo.Levei meu braço para trás segurando sua cabeça em meu pescoço e rebolando contra ele.

O PODEROSO URREAWhere stories live. Discover now