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Hoje você iria acompanhar seu namorado no show dele. Vocês já namoravam há algum tempo, todos já sabiam de tudo. As fãs dele, por mais que sentissem aquela inevitável inveja, te adoravam e o namoro era perfeito.
Esse era o primeiro show que você iria pessoalmente e não dava para aguentar a ansiedade, como uma directioner aquilo era um sonho.
“Ok, isso pode parecer meio clichê, para quem já leu muitos imagines e já se iludiu tanto com eles, mas estar vivendo isso agora… Quero dizer… Alguém me belisca?” você pensou.
Bom, de qualquer forma você pegou um dos melhores camarotes do local. Não que você quisesse, pois por você ficaria no meio das outras fãs e curtiria o show igual, você já foi/é uma delas! Sente a mesma coisa, o mesmo amor, porém seu sonho já foi realizado e mal dava para acreditar. Mas Pay insistiu, dizia que sua segurança era importante e que por você ser “conhecida” pela mídia como namorada dele, Payton ficou com medo.
Bom, o show começou, você gritou, pulou, cantou e teve um dia que ficaria guardado para sempre. “O primeiro show que vou e como namorada do Pay, eu amo ele tanto, está tudo perfeito!”
Payton olhou para você, sorriu de canto e começou a cantar love letter e você ficou lá, toda boba assistindo.
Like, uh-oh Can you tell me where'd the love go? Is my heart on my sleeve or in your coat? I just wanna know, baby, where'd the love go
Yeah, I don't even know myself Tryna help me, but I don't need help You said you loved me and no one else Yeah, so here's a love letter to myself
Você sorriu para o chão, envergonhada. Sorriu e mandou um beijo para ele que retribui o sorriso, dando pulos pelo palco.
Depois de muitas risadas e muitas emoções, o show acabou.
Você saiu correndo do camarote e o encontrou no backstage, pulando no colo do mesmo e enrolando suas pernas em volta de cintura dele, o beijando.
(s/n): você estava perfeito, parabéns meu amor. – você sorriu entre o beijo.
Payton– obrigada, (s/n). – Ele “cantou” seu nome no ritmo da música, todos caíram na risada.
Você desceu do colo dele, parabenizou os meninos e esperou Pay se arrumar para vocês irem ao hotel. Assim que ele ficou pronto, vocês se deram as mãos e ele fez questão de segurar sua bolsa.
O carro parou, você sorriu e olhou para fora, tentando se localizar e logo afirmou.
- Chegamos.
- Graças a Deus!
Payton agradeceu e dispensou o motorista. Logo depois pediu champanhe, morango e chocolate derretido no balcão do hotel.
Já era tarde, vocês entraram no elevador e ficaram um de cada lado do mesmo. Payton selecionou o andar do apartamento dele, onde você - é claro – iria dormir. Seria até engraçado para uma terceira pessoa estar ali, observando vocês dois se provocando, ou totalmente desconfortável.
Os dois se queriam, os dois sabiam disso e podiam se ter, mas o elevador não parecia colaborar.
Não chegava nunca e a música ambiente era torturante. Apenas não era mais torturante do que você ter que se segurar para não agarra-lo ali mesmo, mesmo que fosse até o maldito elevador abrir.
Payton sem pensar duas vezes trancou o elevador no andar onde estavam, vindo em sua direção, vocês se beijavam intensamente.
Você passava as mãos nos cabelos dele e as vezes parava o beijo, mordendo o lábio inferior do mesmo.
Ele aproveitou que você estava com as pernas enroladas nele e que estava de vestido e começou a te provocar, passando os dedos por cima do tecido de sua calcinha.
Você beijava a boca do mesmo, descendo, logo chegando ao pescoço, mordendo, sugando e deixando marcas adoráveis no local.
Ele continuava com aquela brincadeira e você já não aguentava mais.
- Você está muito agressiva, vai arrancar um pedaço do meu pescoço!
- E você está muito lerdo Pay! – você chegou perto da orelha dele e disse - eu preciso de você baby.
- Eu já sou seu. – ele sussurrou na sua orelha.
_____________________________________ e mais uma vez peço desculpas pela demora.
