Extra: dia da sucubus

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Alguns meses atrás

Em algum lugar na área mais rural de Tóquio temos a vila Kure, não é uma cidade para habitação normal. Esta é uma vila com o tamanho de uma cidade onde os Kures residem. Ah diversas lojas e serviços chefiados pelos próprios Kures ou pessoas de confiança. Era o lugar perfeito para os Kures morarem mas havia algumas pessoas fora do local.

Quase toda a família seguia o ramo de assassinato por vontade própria mas alguns adultos querendo que seus filhos tenham senso comum e saibam aproveitar a vida fora do submundo vão para outros lugares os criando como pessoas normais antes da introdução no submundo.

Esse é o caso de Karla Kure.

Karla mora em Tóquio numa província relativamente rica mesmo passando bastante tempo na vila, agora iremos ver um pouco do dia da herdeira dos assassinos.

O dia de Karla começa as 7, ela ajuda sua mãe com o café, acorda seu pai e irmão, limpa o sangue da alabarda da mãe e corda do irmão, come com a família e sai a pé para a escola. A kure sai com seu uniforme alinhado já que sempre presa por estar apresentável, publicamente, em sua mão esta uma maleta com seu material e em suas costas uma caixa com seu violino.

Karla: será que eu fiz o dever de matemática? Bom é a ultima aula hoje então posso fazer no almoço

Enquanto ela caminha Karla chega perto do metro ela repara numa luta entre dois heróis e um vilão com dois pares de asas, Karla bufa, rola os olhos com o show e vai direto ao metrô pegar seu trem.

Extra: CUIDADO!!!!

Uma barra de metal afiada voa em direção de Karla contra sua cabeça, sem muito esforço ela desvia movendo a cabeça para trás desviando do metal, ela vê que o vilão dispara metal pelos braços, Karla o olha nos olhos, o vilão ao ver os olhos da Kure sente como se uma mão mosntruosa estivesse perto de tocar seu pescoço. Com essa paralizia o vilão é pego.

Karla: fraco

Sem dar importância Karla pega o metro ,lotado como o de costume, ela podia ir de carro mais preferia andar além de ser relativamente perto da sua casa a escola, no metro Karla repara num brilho perto dos bancos e vê uma camera escondida numa sacola mirando para sua saia. Karla bufa, coloca sua bolsa no ombro, larga o apoio de metal e coloca sua outra mão, a mão livre de Karla relaxa e num movimento extremamente rápido ela quebra a camera e acerta um golpe com os dedos na garganta do pervertido que desmaia.

Karla sai do trem indo para a escola encontrando com seus colegas, a Kure é bem carismática e se dá bem com a maioria, mais a um porem. Quando ela anda pelos corredores vários murmúrios sobre ela começam se espalhar, havia alguns alunos ricos que tinham conhecimento mínimo para saver do clã Kure e da característica principal da família, os olhos.

Karla ignora as ofensas e murmúrios e vai ver seus colegas para conversar, os colegas mais proximos de Karla sabiam do clã kure mas também sabiam que Karla é bondosa e não levantaria a mão para alguém sem a necessidade. As aulas começam e Karla vai almoçar com seus colegas.

(Só peguei uns nomes aleatórios, não vão aparecer tanto e é capaz de eu esquecer logo em seguida)

Keigo: ei Karla

Karla: oi? O que foi Keigo

Keigo: sabe o shinoda do clube de golfe? Vocês estão saindo?

Karla: nem nem -sacode a mão- eu queria uma ajuda pra escolher um presente pro meu vovô

Hiro: mesmo? Achei que ia gostar, ele é bem popular

Karla: não é meu tipo, só queria ajuda mesmo

o ashuraOnde as histórias ganham vida. Descobre agora