Cap 12

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Aviso de H-O-T

Vocês queriam hot desde a prisioneira de jeff the Killer e meus bebês.. eu atendi as suas vontades.
Tirem as crianças da sala. Se você é criança, devia nem estar lendo essa história pra começo de conversa, então cada um por sua conta.
E é isso. Beijinhos.
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!Leiam o cap com a música !
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Quando uma pessoa é insana, é melhor organizar as coisas.

Para viver, eu tinha organizado toda a minha existência em um sistema de recompensas e obstáculos. Se uma pessoa ultrapassa meus limites? Ela é um obstáculo, e eu - querendo ou não- a aniquilaria. A recompensa era poder viver mais um dia sem ser descoberto.
Mas o que era viver?

Aquela era a segunda vez que eu senti desejo, se eu fosse contar com mais cedo quando eu retribui o beijo dela.
Claro que em minha idade, eu sabia o que supostamente era prazer. Eu tinha lido sobre, mas nunca tinha entendido. Eu nunca tinha suspeitado da pressão, da selvagem emoção ao descobrir aquela sensação. Eu nunca soube da intimidade - sim, intimidade- que existia ao fazer aquilo com outra pessoa.
Nunca pareceu apelativo para mim. Eu era... desligado para muitas coisas. Como se algo estivesse faltando no meu cérebro.
Por que eu nunca tinha estado tentado por nenhuma outra, até aquele momento?
E por que parecia tão fácil, como se fosse a coisa mais natural do mundo?

Eu tinha uma lista de coisas para fazer. Uma lista curta. Ficar livre, me vingar do meu pai.
Eu não pensava muito além daquilo.
Antes.

Mas talvez... tivesse mais uma coisa.

Daisy. Minha para ter.

Por que não? Alguma coisa inteligente o desgraçado do meu pai tinha feito, tirando eu.
Contra todas as chances, ele havia colocado alguém que eu não tinha me sentido um estranho, com ela.
Alguém que eu poderia ser somente uma pessoa normal. Alguém que eu poderia querer.
Era óbvio que para tamanho presente, ele não teria chegado até mim pelas mãos dele se não tivesse sido originalmente uma punição.

— Voce é o castigo perfeito para mim. — deixei escapar, enquanto nos afastamos um do outro o bastante para respirar.

Porra, eu estava ofegante. E eufórico, como se estivesse bebido. Ela também, e demorou um pouco para que ela abrisse os olhos.

— Oh. — a testa dela franziu, e a face dela ficou lisonjeiramente desapontada. Eu falei errado, de novo.

— Nenhum homem quis tanto a penitência dele como eu. — expliquei simplesmente, com sinceridade.

Ela sorriu de novo, contente. — Você fala as coisas mais estranhas, sabia?

E eu não sei como eu pude ter achado ela apenas bonita.
Ela era de tirar o fôlego.

—Você sabe demais. — brinquei.

— E você beija bem. — ela continuou, com a voz descontraída.

Levantei a sobrancelha.

— Como você sabe? Você nunca beijou alguém antes lembra?

— Eu apenas sei — Ela deu de ombros, e o movimento fez com que a alça da blusa dela caísse um pouco, me chamando a atenção para as curvas suaves do corpo dela.

Eu queria toca-la ainda mais.

— Eu posso ser bom em várias coisas. — murmurei ao mesmo tempo em que levava minha mão devagar até a alça da blusa dela a levantando para o lugar, sem conseguir me conter em tocar a carne macia e tão diferente da minha. Apenas um roçar nos seios dela por cima da blusa, que trouxeram uma carga elétrica para meus dedos direto aos meus batimentos cardíacos. Eu queria ficar mais tempo ali, muito mais tempo, mas eu me contive em apenas um breve momento, alguns míseros segundos antes de levar minha mão até o ombro dela. Outra parte deliciosa, mas não tanto quanto.

O filho de Jeff the killerWhere stories live. Discover now