CHAPTER 18

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LILI REINHART

A brisa com gosto de água de mar nos cerca e faz alguns fios do cabelo de Cole voarem. Observo ele enquanto almoçamos na varanda de sua cobertura.

Cole é aquele tipo de homem incomum
de se ver. Não apenas lindo, mas mostra em seu rosto uma fodida  expressão de homem gostoso. Aquele tipo que a gente vê caminhando na rua e diz: Puta que pariu! De onde essa benção saiu?

Aquele tipo de homem que a gente tem vontade de mandar ser interditado, aquele tipo que deixa uma mulher quase gozando se sussurrar obscenidades ao pé do ouvido.

Droga, eu sou uma tola mesmo!

Fico me perguntando se ele é daqueles que não suportam crianças. Meu coração pesa com esse pensamento. Eu sou completamente o oposto dele e
já imaginei milhões de vezes crianças de cabelos loiros e olhos verdes. Um segurando na minha mão e outra no colo do pai: Cole Sprouse.

Fazer o quê? É da natureza feminina
imaginar sua prole tendo os genes de um cara esperto, forte e potente; Cole Sprouse, mais uma vez.

- Não gosto quando você pensa demais e nesse momento você está com carinha de pensativa. - diz Cole.

Dou um sorriso. Sei que ele pode perceber todo tipo de olhar e sorrisos falsos. Mesmo assim continuo a
farsa de parecer bem. Não estou bem, Cole. Desde quando aceitei passar um tempo na sua casa me pergunto se vou sofrer muito quando deixar de ser novidade para você.

Já peguei a maioria das minhas roupas; morar com ele é, agora, um assunto encerrado. Depois que um funcionário levou minhas malas para a cobertura de Cole, eu me sinto devidamente hospedada nesse lugar maravilhoso.

Decido aproveitar, não posso me lamentar por algo que ainda não ocorreu.

Assim que terminamos de comer,  transamos como dois condenados. Já chegamos no quarto arrancando nossas roupas, eu grudada no corpo dele, nos devorando em um beijo guloso. Ele me
colocou sentada em um aparador e ficou de pé entre minhas pernas mandando ver com força.

Nossos corpos tão colados que eu nem sabia onde eu terminava e ele começava. Depois tivemos que parar para não quebrar o móvel. Finalizei ele no sofá grande, ele, sentado com os braços na minha cintura, eu, pulando como louca no colo dele, sentindo seu pau entrar e sair vorazmente de dentro de mim em uma loucura deliciosa, me preenchendo deliciosamente, enquanto a boca de Cole chupa meus seios.

Depois ficamos abraçados, quietos, ele me beijando languidamente. Um degustando o outro. Agora estamos aqui quase dormindo exaustos depois de tanto esforço.

Rio quando sinto Cole se alocar entre minhas pernas, suas mãos tateiam a única peça que está em meu corpo, uma blusa longa. Confusa eu o questiono: - O que está tentando fazer, Cole?

Ele me olha como uma criança travessa e da de ombros enquanto me deixa totalmente nua. - Não consigo dormir sabendo que tem um par de peitos na minha cara, vou juntar o útil ao agradável.

Sem dizer mais nada vira nossos corpos em um movimento só nos deixando de lado, me usa como travesseiro  e abocanha um dos meus seios enquanto apalpa o outro com a mão.

- Nem pensar, não vamos dormir assim. - falo mas o safado nem se importa e finge dormir.

Que tipo de atração ele sente por peitos?

𝗱𝗮𝗻𝗴𝗲𝗿𝗼𝘂𝘀 𝗹𝗶𝗲𝘀 • 𝘴𝘱𝘳𝘰𝘶𝘴𝘦𝘩𝘢𝘳𝘵  Where stories live. Discover now