Gaspar 🕊
Até demorou pra acontecer algum bagulho que deixasse a Lua com cara de choro, tá evoluindo até, maior responsa.
Luana: Você pode ir embora, obrigada.- Falou indo pro quarto e eu fechei a porta, fui em passos lentos até o quarto e ela se jogou na cama.
Gaspar: Qual foi que a Andressa te falou agora? - Falei me sentando na cama e ela tava de costas pra mim.
Luana não me respondeu, ficou calado e eu acabei me deitando, tirei a sandália e quando tava tirando a blusa ela virou pra me olhar.
Luana: Meu pai quer que eu volte pra casa.- Falou baixo.- Mas ele só me quer lá porque eu posso ajudar a prender vocês, fora isso eu sou uma inútil.
Gaspar: E o que tu quer fazer? - Falei pensando em ter que matar ela, se ela falasse que queria ir.
Luana: Eu não quero voltar pra lá.- Se sentou na cama e eu continuei deitado, vendo ela passar a mão no rosto.- Eu não gosto de estar no morro e não acho que é o meu lugar, mas longe dos meus pais eu me sinto alguém, sei lá... Quando meu pai conseguisse prender vocês, ele iria me descartar.
Gaspar: E daí? Pelo menos ia voltar a vida de princesa né? A que tu gosta tanto.- Falei irônico e ela me olhou amarrando o cabelo.
Luana: A Luana de um mês atrás amava, mas eu admito que eu gosto de aprender a fazer algo. Eu acho legal me queimar toda vez que ligo o fogão, ou me acho incrível por conseguir cozinhar.- Falou animada e sorriu.- Eu gosto de não estar presa numa realidade paralela, é como se eu estivesse em outro mundo.
Gaspar: Como tu se queima toda fez que liga o fogo? - Só prestei atenção nisso.
Luana: Quando eu acendo o fósforo, quando coloco perto e acende...- Falou gesticulando e eu soltei uma risada maneira.
Gaspar: Tu tá ligada que o botãozinho de lado que tem é pra acender, né? É só apertar que o fogo vem.- Falei rindo e ela me encarou sem reação.
Luana deu um pulo da cama e escutei ela correndo, escutei o barulho do fogão e um grito, mas ela um grito de raiva. Logo escutei alguém correndo e ela entrou no quarto pulando em cima de mim.
Luana: Minha vida de cozinheira foi um engano.- Falou fazendo cara feia e eu coloquei ela sentada em cima de mim.
Gaspar: Pra tu ver como é o bagulho! Mas pelo menos tu tentou né.- Ela sorriu.
Luana: Eu não quero voltar pra minha antiga casa, mas não queria ficar no morro. Era só uma casa longe dos dois lugares, eu queria isso...- Falou pensativa.
Gaspar: Quem sabe tu não conquista confiança do Coronel pra isso?!
Luana: E a sua confiança? - Colocou as duas mãos no meu peito e eu coloquei a mão na coxa dela.
Gaspar: A minha tu nunca vai ter.- Eu sorri de lado.- Aqui é bagulho doido, acredito nem em mim.
Luana: Ah, eu confio em você.- Deu os ombros e se mexeu, acho que ela nem percebia que cada movimento era em cima do meu pau.- Um pouco.
Olhei pra ela ficando calado e ela me encarou, tirando a mão do meu peito e ia sair de cima de mim. Me levantei segurando o rosto dela e ela me beijou, até me deixou surpreso, no papo.
Deitei novamente com a força do corpo dela e fui tirar a blusa dela, primeiro saiu o casaco e depois ela se afastou pra tirar a blusa enquanto me olhava. Puxei o prendedor do seu cabelo fazendo os fios caírem pra frente do rosto dela e ela sorriu tímida, enquanto me encarava.
Me sentei na cama abrindo o short dela e ela segurou meu rosto me beijando, guiei os movimentos da cintura dela em cima de mim e ela se mexia lentamente, no mesmo ritmo que me beijava.
Quando vi, ela tava sem roupa e eu também, Luana chupava meu pau enquanto os cabelos dela caiam sobre o rosto, eu tirava como dava, mas mal conseguia pensar em outra coisa que não fosse fuder com ela.
Não perdi mas tempo e subi em cima dela, encaixei meu pau e ela jogou a cabeça pra trás, parecia que estava totalmente entregue a mim naquele momento. Quanto mais eu me movimentava, mais ela gemia e mais que deixava excitado a ir mais fundo, e assim ia.
Ela passou o tempo todo de olhos fechados, mas quando ela abriu os olhos me pedindo por mais, foi o ápice pra mim e eu gozei, só depois de senti todo prazer percebi que não tinha usado camisinha, minha mente bateu neurose na hora, mas senti as mais dela arranhando minhas costas e sai de dentro ela. Coloquei ela de costas pra mim fazendo sua bunda encaixar no meu pau mas sem penetrar, coloquei uma perna dela em cima minha e masturbei ela até ela gozar e se esfregar em mim.Respirei fundo me soltando dela e ela continuou na mesma posição, se encolheu e fez com que meu pau sentisse mais a bunda dela. Dei um tapa observando ficar vermelho na mesma hora e sorri de lado, afundando o rosto nos cabelos dela que tavam em cima de mim.
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Lance criminoso
Teen FictionO clichê mais bonito de ver, visões e mundos diferentes. Qual a chance disso dar certo, do encontro acontecer, ou melhor, do amor transparecer? É isso que faz tudo ser intenso, divertido e o que faz causar o frio na barriga. O amor nunca é tão fáci...