Josie saltzman, uma garota que a pouco tempo terminou sua faculdade de administração. Mas as coisas andam apertadas, tem contas para pagar, precisa urgentemente de um emprego. Seguindo o conselho de sua irmã mais velha, lizzie, ela vai fazer uma ent...
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A música que tocava ao fundo não me interessava nenhum pouco. Diferente da linda morena que se esfregava em mim toda entregue. Todas fáceis, como calculei. Ela è bonita, corpo esbelto, pele escura, cabelo cacheado; uma obra prima. Mas não è quem eu desejo estar agora. Segurei na mão dela, girando seu corpo voltando a ficar inteiramente colada nela, sem nem espaço para respirar. Aos poucos fui avançando, com intenção de manter minha mente ocupada. E isso só iria funcionar se eu tivesse com outra pessoa. Meus lábios estava poucos centímetros distante do dela quando uma voz conhecida ecoou atrás de mim:
-se importar se eu interromper?
Automaticamente meus olhos se reviram já sabendo de quem se tratava. Me virei para fitar a figura loira de braços cruzados com o típico sorriso malícia nos lábios.
-quem è essa vadia elegante? - a garota, que não sei o nome, perguntou.
-minha tia rebekah.
Continuei com minha cara emburrada, cheia de marra. Em outros tempos eu estaria feliz, mas agora eu estou embriagada, cheia de odeio. Minha vida ultimamente se resumi a beber até não aguentar mais.
-pensei que ficaria feliz em me ver, pequena. - veio na minha direção segurando meus dois braços.
-eu estava feliz. Mas aí você apareceu.
Fiz um sinal com a cabeça para a garota ir embora. Mesmo bêbada, pode ser constrangedor flertar com garotas na frente da família. Ela foi embora, dizendo que depois eu tinha eu recompensa-la. Como eu queria, mas querer não é poder. Não que eu esteja impossibilitada, não é isso. A verdade é que não tenho vontade, nem mesmo sentir atração pela as loiras gostosas de Nova York eu não sinto mais.
-oh, querida, você tá um bagaço. Bem que sebastian avisou o estado crítico que estava. Venha, vamos se sentar em algum lugar desse muquifo.
Segurou minha mão a força me levando para uma mesa qualquer. Ao sentarmos, ela pediu uma dose de uísque.
-por quê veio? Não quero companhia, tia. - virei de uma vez o copo.
-ainda somos família hope, não se esqueça. - me repreendeu. - eu sempre vou está aqui. Ainda mais depois de saber em detalhes sobre o trágico término com a sua secretária chamada josie. E sim, eu sei quem é josie, freya me contou tudo.
-ah... - meu tom fora sarcástico. Óbvio que freya falaria para todos. - Sebastian e freya não conseguem manter o bico fechado.
