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"Você me traiu e eu sei que nunca vai se Arrepender pelo jeito que me machucou.

                                      Traitor, Olivia Rodrigo.

                            🪐|🪐|🪐

Como era de se esperar a praia estava lotada. Kooks e pogues estavam espalhados por todos os cantos e os turistas também. E pela primeira, em toda a história de Outer Banks, os pogues e os kooks estavam andando juntos. Alex, Lamar, Nour, Josh, Sabina e Any, juntamente com, Noah, Pepe, Kelce e Peter. A paz apenas reinava, porque Sina não estava por perto.

A música rolava e o álcool já estava começando a fazer efeito sobre os corpo dos adolescentes. Todos dançavam animados como se fosse a última festa de suas vidas, os seus corpos grudados uns nos outros e todos cantando à música em uníssono, Porque estar chapado era tão bom? A sensação de saber que você está dentro do seu corpo, mas ao mesmo tempo, é como se você não estivesse. E ver o mundo como se fosse uma roda gigante, tudo e todos girando. Os hormônios à flor da pele, qualquer toque diferente já é motivo para que a libido comece a se fazer presente. E a coragem que toma conta do seu corpo e faz com que você faça coisas que geralmente não faria se estivesse sóbrio. Essa sensação era tão boa e ao mesmo tempo tão ruim, porque ficamos propícios à fazer algo que possivelmente vamos nos arrepender no dia seguinte.

Any estava com os braços ao redor do pescoço de Noah. Eles dançavam conforme a batida música. Any já estava bêbada o suficiente para que seu modo safada fosse ativado, ela se esfregava sempre que podia contra o pau do Urrea. Sentindo o pau do garoto na sua coxa.

___Sabe o que eu acho? - Gabrielly ficou na ponta do pé para alcançar o pé do ouvido do loiro, seu tom de voz estava mais alto do que normal por conta da música alta.

____Eu não sei, me conta - Noah deu um beijo em seu pescoço.

____Que a gente deveria sair daqui, agora -a morena mordeu o lábio inferior do Urrea.

Any segurou a mão do loiro e saiu o puxando sem rumo pela praia. Ela não sabia ao certo para onde estava o levando, só sabia que precisava transar com ele naquele momento. Parece que todos os lugares estavam ocupados, e ela se recusava a ter que optar pelas as pedras que tinham perto do mar. Até que, não muito longe de onde estavam, a garota avistou três banheiros químicos e um deles com a porta aberta indicando que estava vazio. Vai ser ali mesmo..

Noah estava apenas sendo guiado pela garota, ele a comeria até no meio da multidão se ela pedisse. Já tinha saído de casa preparado, a camisinha estava na carteira.

Gabrielly entrou no banheiro puxando o Urrea e fechando a porta logo em seguida. Segundos depois, eles estavam se pegando dentro daquele lugar apertado, mas para o tanto que seus corpos estavam grudados, o tamanho do local não era problema algum. As mãos de Any puxavam os fios de cabelo do garoto com força, enquanto as mãos de Noah apertavam fortemente a bunda da garota. Suas linguas brigavam por espaço dentro de suas bocas.

Noah deu um passo para trás fechando a tampa do vazo, mas sem desgrudar um segundo sequer da morena. Ele se sentou puxando Any para o seu colo e fazendo com que seu vestido apertado subisse completamente. A garota não demorou muito para começar a rebolar sobre o membro duro do loiro arrancando suspiros pesados entre o beijo. O Urrea deslizou uma de suas mãos até a calcinha de renda de Gabrielly e sem aviso enfiou dois dedos dentro da sua Intimidade molhada, no mesmo instante Any soltou um gemido fraco.

Aproveitando o momento de fraqueza da loira, Noah puxou seu cabelo e distribuiu beijos molhados por seu pescoço, sem parar seus dedos dentro dela. Any estava tão excitada que começou a fazer movimentos de vai e vem sobre os dedos do Urrea, como se estivesse sentando sobre eles.

𝘈 𝘢𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢 ( 𝘯𝘰𝘢𝘯𝘺)Onde histórias criam vida. Descubra agora