𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟖 • Romano

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SE TINHA um lugar que Harlow odiava ir era no setor de arquivos mortos das Empresas Wayne

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SE TINHA um lugar que Harlow odiava ir era no setor de arquivos mortos das Empresas Wayne. Desde que atualizaram os sistemas por novos mais modernos, os antigos arquivos que não estavam mais em uso tinham sido enviados para o prédio do Instituto de Pesquisas Wayne no extremo oposto da Torre.

Ela tinha dirigido até lá logo cedo, usando outro carro disponível na garagem de Bruce. Harlow ainda estava sob ordens para não dirigir, mas ela não se daria ao luxo de seguir recomendações médicas. Raramente ela ia para prédios com o do Instituto de Pesquisas, sempre ocupada em comandar todas as subdivisões da Torre Wayne.

Harlow gostava daquele prédio, do que ele disponibilizada. Ela adorava a Químicas Wayne também, mas o seu preferido sempre seria os Laboratórios Van Criss, sua verdadeira paixão. Ela não precisava, mas deslizou seu crachá sob o leitor que permitiu sua entrada.

Sabiam que ela era. Os seguranças e funcionários pelos quais passou a cumprimentaram, prontamente perguntando se ela postaria de uma água ou um café. Ela agradeceu, passando por eles e caminhando para as portas abertas do elevador que um segurança segurava.

Sozinha, dentro dele, ela apertou o botão S3 — subsolo 3. Ela aguardou pacientemente enquanto descia, não levando mais do que alguns segundos. Harlow respirou fundo, tentando acalmar os batimentos desenfreados do seu coração. Ela não entendia por que estava nervosa, afinal não tinha nada a temer, estava apenas buscando as informações que Oz dizia serem o suficiente para amedrontar Falcone.

— Senhorita Griffin.

— Senhor Fox — cumprimentou ela, saindo do elevador e apertando a mão estendida do chefe de pesquisas. — Obrigada por me receber.

— Não há de quê — respondeu, direcionando-a para dentro da enorme sala.

Na verdade, chamar aquele lugar de sala era errado. O lugar teria sido usado com um estacionamento subterrâneo, mas algumas falhas na estrutura do chão impediram que isso fosse realizado. Então, aquele lugar tinha sido transformado nos arquivos mortos de todas as subdivisões. Harlow havia ligado ontem à noite, pedido para que Lucius Fox a acompanhasse até os arquivos mortos para ajudá-la com um projeto novo.

— O que está procurando, se me permite perguntar?

— Um arquivo, ou talvez alguns — disse ela, ligeiramente incerta.

— Você tem algum nome, ou nomes? — perguntou ele, se mostrando prestativo.

— Louisa Mary Romano.

Lucius a observou, esperando mais informações sobre o que em específico Harlow queria com os nomes. Ela não poderia falar que o Pinguim a tinha dado aqueles nomes como forma de descobrir algum pobre sobre um mafioso. Harlow nunca criou uma história em sua cabeça tão rápido quando naquela hora.

— Eu estava fazendo uma limpeza no escritório que uso na Torre, o mesmo escritório que pertencia a Thomas Wayne — explicou, colocando um gentil sorriso em seus lábios. — Encontrei esses nomes escritos numa agenda e fiquei curiosa com o que poderia ser. Infelizmente, Bruce também não sabia, e nada aparecia no nosso sistema atual.

Long Live the Bat ♤ 𝐑𝐚𝐢𝐧𝐡𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora