Twenty Nine

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Estou saltitante nesse último mês! Parece que finalmente minha vida e de todos ao redor está se acertando

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Estou saltitante nesse último mês! Parece que finalmente minha vida e de todos ao redor está se acertando.

Faz um mês que Shivani me disse sim. Desde que tivemos nossa primeira noite, a primeira de muitas.

Minha irmã se casa no mês que vem e Lamar casa essa semana. Não sei como, nem onde, mas nada irá atrapalhar os planos que tenho e que estão ocorrendo.

Como sempre disse, meu primo que noivou mês passado já irá se casar, antes de Sabina. Diferente da minha irmã, ele não quer algo muito chamativo, será apenas uma cerimônia sem muitos convidados, apenas os mais íntimos.

Shivani é a pessoa que sempre desejei para estar ao meu lado nesses momentos especiais. Tudo está magnífico, eu acho que a amo. Não consigo não pensar nela, nossa música está sempre em nossa cabeça e nossos momentos são incríveis.

Que ódio, essa mulher é perfeita. Passaria o resto dos meus dias com ela.

Todos dizem que é notável o meu grande bom humor todos os dias. Apesar de não tê-la todos os dias acordando junto a mim, nossos fins de semanas estão sendo ótimos. 

— Bom dia chefinho! Seus afazeres já estão na sua mesa. — Gisele falou assim que saí da cabine do elevador.

— Obrigado Gisele.

— De nada, senhor May!

Andei até minha sala e me sentei na cadeira, olhando os papéis em cima da mesa. Não é muita coisa. Rolei os olhos pelo ambiente quieto e comecei a mexer no computador. Resolvi alguns problemas dos mais óbvios por via email em vinte minutos e parei para olhar a reclamação de um dos sócios. Uma das máquinas de esquentar ouro havia queimado. 

— Mas que merda. — Reclamei, sozinho nesta sala. 

Gisele, uma hora depois chegou com documentos para mim assinar. Na mesma hora que o acabei, pedi para um funcionário analisar a máquina. 

Ele disse que o concerto seria mais caro que comprar outra nova. Já é o suficiente. 

De imediato, a fabricação das joias que envolviam ouro parou, o pouco que tinham usaram em quatro pingentes, já encomendados.

Eu transferi um terço do dinheiro que seria preciso e aguardei a resposta do sócio. Não há nada mais que eu possa fazer para ajudá-los.

Tentei relaxar e falhei, pois escutei gritos vindo da sala de Sabina. Gritos de choro, de desespero. Com medo, fui em direção a sala de Saby e bati na porta. Logo depois foi Lamar que apareceu pra ver o que estava acontecendo ali dentro. 

— Tá sabendo de alguma coisa? — me perguntou.

— Não faço ideia. 

Ele bateu na porta também e esperamos algum sinal de vida. 

Todas As 19h • Shivley MaliwalWhere stories live. Discover now