𝙏𝙤𝙙𝙖𝙨 𝙖𝙨 19𝙃 🏋🏽♀️
[+𝟭𝟰]
📍Los Angeles, Califórnia
Shivani é arrastada até a academia pelo meio-irmão depois de tanto falar que esta insastisfeita com sua saúde, mas ela continua a achar chato ter que trocar a cama todas as 19h, que é o...
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"Com o veredito, a guarda da menor, Daphne, foi concebida aos tutores. Encerrado."
As palavras do juiz ainda ecoavam na minha cabeça.
Daphne, ainda estava abraçada a mim quando eu acordei.
É uma menina adorável. Os olhos castanhos e os cabelos negros cacheados. Cinco aninhos de idade. Nos apaixonamos assim que a vimos no orfanato, a seis meses atrás. Essa semana, a guarda foi passada para a gente. É um sonho realizado.
— Bom dia. — Ouvi Bailey sussurrar.
— Bom dia… não sabia que já estava acordado. — sorri ao meu marido.
— Eu não estava, acordei agora. — ele se remexeu na cama para chegar mais perto — Minhas princesas. — deu um pequeno beijo nas nossas cabeças.
Daphne resmungou um pouquinho, abrindo os olhos devagar em seguida.
— Bom dia mamãe, bom dia papai. — sua voz preencheu meu coração.
— Bom dia meu amor! — falamos juntos.
{🏋🏽♀️}
— Mãe! — Daphne veio correndo até mim quando me viu no portão da escola.
Ela abraçou minhas pernas, com um sorriso no rosto. Quisermos mantê-la na mesma escola que ela sempre estudou, para não ter que perder as amizades.
— Oi meu amorzinho. Vamos pra casa?
Ela assentiu
— Tchau Daphne! Até segunda-feira — uma coleguinha gritou, indo embora no colo do pai.
— Tchau Daniela, até!
— Amiguinha nova?
— Sim mamãe. Ela entrou ontem. Desenhei com ela hoje, ela é legal.
— Que bom.
— Amanhã iremos ver a tia Any e o tio Josh?
— Iremos. Eles me falaram que tem alguém doida pra ver você denovo.
— A Monique?!
Assenti positivamente e ela pulou de alegria.
Depois de quatro anos, Monique, a filha de Any com o Joshua, está cada vez mais parecida com o pai. Incrivelmente loira com os olhos azuis. Ela e minha filha se tornaram grandes amigas nas visitas que fazíamos no período de adaptação.
Ela gosta do primo também, Enzo mesmo tendo dois anos é adorável e sendo o primeiro menino da nova geração, é muito paparicado.
— Eu sinto falta dela.
— Imagino. — A coloquei na cadeirinha do carro e depois me sentei tomando conta do volante. Dei a ré e segui para nossa casa.
Eu e Bailey nos casamos cinco meses depois do pedido. Quando resolvemos adotar, nos mudamos para uma casa maior, onde Daphne tem todo o conforto que um apartamento não pode lhe oferecer.
— Mamãe? — ela me chamou.
— Sim…?
— Hoje você e papai podem contar a história da Cinderela pra mim dormir?
— Claro meu amor. — sorri vendo os olhinhos dela no espelho do carro.
{🏋🏽♀️}
— As crianças ficam muito agitadas quando ingerem açúcar. — Bailey comentou comigo enquanto víamos as meninas correndo no quintal de Any.
— Tem razão, temos que manter o olho em Alex da próxima vez. — A brasileira falou.
— Alex falava que daria doces pros meus filhos escondido. Vemos que não mentiu.
— Já dei o esporo que ele merece. — Nour saiu lá de dentro, com a cara vermelha. Normal quando está corada, ou está com vergonha ou brava.
— O que fez com ele?
— Não queira saber Bailey.
Ele apenas assentiu. Sabia o que estava pensando. Quando Nour quer botá-lo na linha normalmente ela o frustra… Vocês sabem como.
— Tia Nour… Você tá grávida? — A loirinha perguntou.
— Monique! Já te falei que isso não se pergunta.
— Eu engordei? Nunca deixei a academia. — Minha amiga analisou a cintura e o quadril.
— Desculpe… — ela abaixou a cabeça e se encostou na Any.
— Ardakani, acho bom fazer um teste. Dizem que crianças têm instinto para saber dessas coisas.
— Bailey May, não me diga isso, não sei nem cuidar da minha casa direito, acabei de ingressar no mercado de trabalho, Alex terminou a universidade agora. Se eu engravidar vou…
— Você não vai botar tudo a perder. Se acalma amiga.
Ela se escorou, seu medo de tudo dar errado é grande. Ainda mais que meu irmão comentou algo sobre noivar.
Lamar disse que viria, porém não conseguiu. Estar no outro lado do país com a esposa não é fácil, mas é melhor pra ele. Talvez na próxima ele consiga.
— Mamãe… eu fiz um desenho ontem. Olha. — ela esticou a folha e entregou em nossas mãos.
— Nossos nós? — Bay perguntou.
— É papai. É a gente. Nossa família.
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