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Ele me aceitava, mais acima de tudo acho que naquele momento me aceitei naquela condição momentanea. Eu estava provando a mim mesma que eu podia tudo, e podia também ser a mulher sexy que oferece um sexo quente para o namorado, que oferece um sexo oral...
Théo gemeu assim que com a espatula, espalhei a calda do pudim desde o seu pescoço ate abaixo do seu umbigo.
- Você vai me matar...
Dei um leve selinho nos seus labios vermelhos, que deliciosamente chupou cada um dos meus seios quando me sentou no gaveteiro. Deu a devida atenção a eles de forma que eu ja queria pular aquela minha ideia de o lamber com pudim.
- Ninguem vai morrer hoje.
Ele agarrou com força minhas coxas assim que lambi de perto da sua orelha ate sua garganta. E descendo até seu peitoral fazendo exatamente como ele fez comigo.
Seu gemido rouco me fez olhar pra cima e ver como ele fica lindo. Os olhos focados em mim, seus contornos ainda mais marcados de pura tensão...
Agarrei seu membro que ja estava apontando pra cima e o massageei ouvindo seus gemidos cada vez mais altos.
O pudim que eu havia espalhado ja tinha acabado peguei a espatula e lambuzei seu membro. Théo riu mas assim que terminei e lambi só a pontinha seu rosto perdeu o sorriso e ele jogou a cabeça pra trás.
-Assim amor...
Sussurrou quando o coloquei inteiro na boca. Agarrei sua bunda e de leve o arranhei o fazendo rugir feito um animal.
-Se continuar assim....
Gemeu interrompendo a fala e segurou com força meu cabelo empurrando de leve minha cabeça com movimentos como ele gostava.
A cena mais sexy daquele homem era ele com um olhar tao quente e profundo me olhando mordendo de leve os lábios para conter o tesão louco que sentia.
Théo era quente! Muito quente...
Soltei um grito quando ele me pegou nos braços e me colocou na cama.
-Chega de pudim...
Gemeu afastando minhas pernas e me olhando, a lambida que recebi foi como por mais fogo onde ja tinha fogo, gemi alto agarrando seus cabelos e gritei de susto quando ganhei uma mordida na parte interna da coxa.
- Linda...
Disse baixinho deixando beijos por ali. Eu nunca o deixaria cortar os cabelos, eu amava o segurar. Eu o amava inteiro.
-Por favor...
Gemi em pura loucura enquanto ele se esfregava em mim. Ele riu e entrou em mim contanta vontade que quis chorar. Théo me matava de puro tesão, de amor... A cada sussurro no meu ouvido aquele frio na barriga crescia, e quando ele me virou de costas, apoiou meu tronco na cama, minhas pernas travadas e segurada por aqueles braços que pareciam de mentira de tanta força, ele me acariciou onde eu nunca fui tocada me fazendo ficar um pouco tensa.
-Hoje não... Mas você vai me ter aqui muito em breve delícia.
Lambeu bem devagar onde acariciava e eu arqueei o corpo gemendo mas logo gritei novamente com a mordida gostosa e o tapa ardido que ganhei.
- Hoje vai ser só amostra do quão prazeroso vai ser amor... Você gosta? Vai me deixar entrar aqui?
Gemi desesperada por seu toque ele me penetrou mais uma vez e continuou acariciando a parte de traz com o dedo ate que senti algo molhado e em seguida ele introduziu o dedo. Se eu nao estava gemendo alto agora eu estou. Desgovernada e sem rodeios liberei todo meu prazer e me amoleci toda tendo que ser segurada por ele mais uma vez com mais força. Ele me fazia ir de uma mulher medrosa a uma mulher depravada em milesimos de segundos.
-Linda pra caralho...
Disse em uma forma ansoisa num gemido e em seguida se liberou dentro de mim gemendo num grunhido feroz. Desabou o corpo ao meu lado me agarrando e me trazendo para seus braços. Mas derrepente nos virou e se enrroscou em mim deitando com a cabeça entre meus seios, beijava onde conseguia alcançar.
- Lugar nenhum que tenha safadeza é necessario quando eu tenho você comigo. A gente só precisa disso... um lugar confortável pra eu amar você.
Riu mordendo meu queixo e me dando um selinho. Agarrei seus cabelos e o trouxe para mais perto dos meus lábios.
-Eu amo você...
Sussuramos juntos e em seguida sorrimos.
- Amo estar assim com você...
Ele disse baixinho um tempo depois.
- Amo também coisa linda....
Disse acariciando com as unhas suas costas.
- Cada unhada que ganhei hoje que mereço muitos beijos pra sarar logo.
Ri vendo suas costas um pouco vermelha.
-Vai ganhar príncipe, mas precisa me limpar, estou sujando a cama.
Ele riu e mordeu de leve meu mamilo.
- Limpar pra que se vou sujar de novo...
Disse rouco no meu ouvido e em seguida senti seu membro entrando em mim duro e pronto novamente.
A noite passou sem nenhum de nós perceber.
E quando saimos da pousada, ele me carregando ate o estacionamento fomos o caminho todo nos acariciando e sorrindo um pro outro.
-Vamos tomar um café na melhor cafeteria?
Fiz careta já me lembrando do detalhe das mulheres assanhadas que perseguem aquele homem lindo.
Ele gargalhou assim que me afastei me endireitando no banco.
-Você quer me levar no ninho daquelas galinhas loucas pra tirar uma casquinha sua?
Se ele podia gargalhar mais ele fez. E se ele ficava lindo todo serio, você não imagina sorrindo.
-Não ria de mim...
Lhe dei um tapa, o fazendo ser fofo pegando minha mão e beijando todo carinhoso sem perder o sorriso.
-Você é uma delicia ciumenta... E eu gosto de você assim raivosa.
Sorriu entrando no estacionamento da lanchonete.
-Mas pense, vai ser uma boa oportunidade de mostrar a elas que eu estou fisgado pela mulher mais linda desse planeta, e a que mais me faz perder os miolos facilmente, que me beija deliciosamente, que me faz carinho, e que....
Tapei sua boca o impedindo de continuar.
-Ok, me leva pra dentro delícia da Mariana.
Ele sorriu me beijando e saiu rapido do carro abrindo a porta pra mim e me ajudando com a cadeira. Entramos e ele escolheu uma mesa na janela, tirou as cadeiras e eu cheguei com a minha, tomamos café com alguns olhares cruzados de algumas garçonetes mas Théo sempre se olho em mim.
-Elas estao ate com medo de se aproximar. To com medo de pedir a conta e ela jogar de longe o valor.
Ri, Théo tirava o melhor de mim me fazendo rir em momentos assim.
-Elas vão vir sim. Vão ter o que puder de você hoje.
Théo riu, se levantou e foi ate um atendente homem. Os dois falaram e riram olhando pra mim, ele pagou nossa conta e voltou.
-Vamos pra casa ciumenta mais linda.
Disse beijando minha cabeça enquanto empurrava minha cadeira.

NOS MEUS BRAÇOS (Conto) Where stories live. Discover now