Capítulo dois: Só pode ser um sonho.

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ɴᴏᴛᴀꜱ ɪɴɪᴄɪᴀɪꜱ ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ:

Oiie! :) Como vocês estão?

Espero que estejam bem!

SEXTOOOOOOU, GALERA!!! 🥳

Gostaria de agradecer àqueles que estão dando uma chance para a minha história e estão acompanhando todo final de semana. Caso também não sejam escritores, vocês não sabem o quanto isso aquece o coração de quem escreve e motiva MUITO a seguir em frente com o planejamento. Esse é o mundo mágico das fanfics, né? Eu amo demais!

Vamos agora para a reação do Tae?

Boa leitura a todos! Vemo-nos nas notas finais. 🥰

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"Onde é que eu estou?", foi o primeiro pensamento que veio à mente de Taehyung ao abrir vagarosamente os olhos e deparar-se com a imagem desfocada do que parecia ser uma televisão

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"Onde é que eu estou?", foi o primeiro pensamento que veio à mente de Taehyung ao abrir vagarosamente os olhos e deparar-se com a imagem desfocada do que parecia ser uma televisão. Assim, piscou repetidas vezes e, aos poucos, conseguiu focar no que nela estava passando. Não se recordava do nome, mas sabia que era um daqueles programas culinários dos quais sua avó tanto gostava de assistir.

O volume do aparelho não parecia estar muito alto para aquela manhã de ressaca; no entanto, por algum motivo, sentiu algo dentro de sua cabeça começar a latejar sem piedade. Era um tanto curiosa aquela nova sensação: por dentro estava leve, por fora pesava uma tonelada.

E o seu estômago? Céus! Por que se sentia tão enjoado e nauseado? Só havia ingerido uma garrafa e meia de Soju na noite passada, aquela forte ressaca não deveria vir para alguém que encheu a cara como se não houvesse o amanhã?

Olhou para a sua direita e encontrou uma porta de madeira que não era parecida com nenhuma de sua casa. Em seguida, virou para a sua esquerda e avistou uma mulher desconhecida mexendo distraidamente no celular. Parecia entretida demais para perceber que estava sendo analisada, dos pés à cabeça, pelos seus olhos famintos por informações.

Sentada com as pernas cruzadas e um dos braços apoiados no encosto do pequeno sofá de couro, a mulher vestia uma camiseta azul royal de seda com decote, uma saia preta social acima dos joelhos e uma sandália preta de salto agulha, em dourado. Seus adornos nas orelhas e nos pulsos faziam barulho quando jogava o cabelo longo para trás, em conjunto com as suas longas unhas ao digitar no teclado. Uma sinfonia característica daquelas mulheres ricas que costumava assistir às novelas junto com sua mãe, irmã e avó.

A mulher não parecia ter mais do que trinta anos. Sua pele era bem cuidada, livre de marcas e manchas, ainda muito jovem. Tinha sobrancelhas na mesma cor que os cabelos, olhos grandes, um nariz levemente arrebitado e uma boca fina e pequena. Taehyung conseguia imaginar seu rosto estampado em uma daquelas capas de revista com o título: "Trinta anos, a idade do sucesso."

Ela também o lembrava de alguém que conhecia, alguém que tinha aqueles olhos, olhos de jabuticaba.

— Com licença, senhora?

𝗔 𝗩𝗜𝗗𝗔 𝗗𝗢 𝗢𝗨𝗧𝗥𝗢Where stories live. Discover now