Capítulo quatro: Precisamos conversar.

837 143 346
                                    

ɴᴏᴛᴀꜱ ɪɴɪᴄɪᴀɪꜱ ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ:

Oiie :) Como vocês estão?

Espero que estejam bem!

Amores, gostaria de avisar duas coisinhas a vocês: a primeira é que agora eu estou fazendo a atualização um pouquinho antes do meio-dia, porque não dá tempo de eu me arrumar para o meu trabalho; e a segunda é que a voz do narrador, bem como a maneira como ele narra, as expressões e as reflexões tratadas são voltadas para o personagem focado no capítulo. Então, alguns termos que ele utiliza é de acordo com a visão de mundo do personagem, tá bom?

Não sei se já repararam nisso antes, mas gostaria de deixar bem explicadinho para não dar margem a qualquer tipo de confusão ou que vocês pensem que é a minha visão de mundo. Lembrem-se que o narrador é diferente do autor. 

Obrigada por estarem acompanhando. Boa leitura! 💜

💡

— Então é essa coisa que vocês chamam de carro? — perguntou Jeongguk, horrorizado, apontando para o automóvel estacionado no meio-fio

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Então é essa coisa que vocês chamam de carro? — perguntou Jeongguk, horrorizado, apontando para o automóvel estacionado no meio-fio.

Algumas semanas depois, ele finalmente recebeu alta daquele hospital.

— Não, vocês só podem estar de sacanagem com a minha cara — riu, incrédulo. — Isso é uma pegadinha, não é? Onde estão as câmeras? — A Towner SDX prateada do pai de Taehyung era tão velha que chegava a ser uma piada para si.

Virou-se minimamente para trás, de um lado, depois do outro, procurando alguém que revelasse a sua aparição em um daqueles programas de humor; expressões confusas nos rostos da família Kim, entretanto, foi tudo o que encontrou à frente.

Parecia que eles não estavam entendendo o motivo de tamanho espanto e sarcasmo de sua parte. Afinal, para eles, era apenas um carro.

— Isso é seguro, não é?

Entreolharam-se, confusos, e a mãe de Taehyung foi a primeira a rir, constrangida.

— Mas é claro que é, filho! Temos esse carro há muito tempo, e ele nunca nos deixou na mão.

— Também não precisa mentir para o garoto, Ye Jin.

— É um bom carro. — Olhou o marido com censura. — Vamos, diga a ele que é um bom carro — sibilou, com a boca meio fechada.

Jeongguk passou os olhos da mulher para o homem ao seu lado, que sibilou algo em troca. Ele não conseguiu entender as palavras que saíram sussurradas da boca de Gong Yoo, mas julgou que se tratava de uma pequena discussão entre dizer ou não a verdade para si.

Mal sabiam eles que já havia entendido desde o início que aquela Towner poderia ser tudo, menos segura.

— Isso é melhor do que assistir televisão — confessou YeonJun, e Soomin concordou.

𝗔 𝗩𝗜𝗗𝗔 𝗗𝗢 𝗢𝗨𝗧𝗥𝗢Where stories live. Discover now