Capítulo dezesseis: Bons garotos, maus hábitos.

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ɴᴏᴛᴀꜱ ɪɴɪᴄɪᴀɪꜱ ᴅᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ:

Oiie, meus anjinhos! :) Como vocês estão?

Espero que estejam bem!

Primeiro, eu gostaria de agradecê-los pelos 3.89K de leituras e 755 votos. E aos novos leitores que a história veio ganhando nas últimas semanas, sejam muito bem-vindos! Vocês não sabem o quanto receber esse retorno aquece o meu coraçãozinho de amor e motivação. Então, muito obrigada mesmo por todo o carinho e por todas as interações!

Em segundo lugar, gostaria de explicar uma coisinha antes deste segundo arco começar: embora a história seja de fantasia, trazendo a troca de corpos como enredo principal, a minha intenção para estes personagens é que eles sejam humanos. O que eu quero dizer com isso? Que eles vão apresentar sinais de mudanças, sim, mas, assim como todo ser humano movido a um histórico de criação e a hábitos desenvolvidos ao longo da vida, ainda vão errar bastante e refletir sobre suas posturas no mundo, por isso a paciência e a compreensão tornam-se imprescindíveis em suas leituras.

Boa leiturinha, amores! 💜

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Uma melodia calma e com toques sutis de violão foi o primeiro som que lhe chegou aos ouvidos naquela manhã

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Uma melodia calma e com toques sutis de violão foi o primeiro som que lhe chegou aos ouvidos naquela manhã. A voz feminina, que identificou ser da cantora H.E.R, preenchia o cômodo próximo com uma letra extremamente romântica a seu gosto. Logo em seguida, veio a sua, harmonizando e completando com a dela. Jeongguk abriu os olhos e deparou-se com seu lado direito da cama vazio, franziu o cenho e prestou atenção em sua própria voz.

Ele já se ouviu cantar, é claro que já, só não se lembrava de sua voz ser tão bela assim, as ondas sonoras que saíam de si quase pareciam diferentes quando escutadas pelos tímpanos de outra pessoa. Deveria largar o design digital e investir em uma carreira solo?

Espreguiçou-se por baixo do edredom branco da cama e sentiu algumas lambidas entre os vãos de seus dedos. Jeongguk riu das cócegas que a língua de Bahm provocava em seus pés. Era assim que o acordava quando ficava de preguiça na cama. Alguém precisava lembrá-lo que mais um dia começava lá fora.

— Pode parar agora. Papai já está acordado.

Bahm foi em sua direção até a cama, equilibrou as patas da frente no colchão e começou a distribuir vários beijinhos molhados em seu rosto. Jeongguk desviou de alguns deles e acertou-lhe um beijo na lateral do rosto, massageando a carne robusta de seu pescoço. Pela primeira vez, sua vida parecia normal de novo.

Após terminar sua higiene matinal, encontrou com um Taehyung de cabelo preso em um rabo de cavalo, cantando alegremente mais uma música que tocava em sua Alexa enquanto cozinhava algo no fogão.

Na bancada de mármore, ao seu lado direito, havia uma cartela de ovos branquinhos, uma tábua de madeira com uma peça de bacon repousada em cima, uma faca afiada ao lado de quatro tiras cortadas e uma embalagem de pão de forma aberta; já ao seu lado esquerdo, havia um prato com um sanduíche já pronto, outro com um pão aberto e uma pia com uma louça bem promissora.

𝗔 𝗩𝗜𝗗𝗔 𝗗𝗢 𝗢𝗨𝗧𝗥𝗢Where stories live. Discover now