14| a moto do padre (parte final)

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Oi babys, tudo bem? Aqui está a última parte! Demorei mas, terminei esse capítulo kkkk

Já foram seguir a tia descarada? Não? Vai agora!😠😠kkkkkkk

@queridadescarada

Amo vocês!

Boa leitura!❤️🌹

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Sua fala me deixou em êxtase total, já não se passava pela minha cabeça se estávamos no meio de uma avenida em frente a um bar cheio de pessoas ou se ele era um padre e eu não podia estar fazendo aquilo com ele.
Apenas o agarrei novamente e desejei que logo estivesse com seu pau dentro de mim, seus grandes dedos dedilhavam a parte interna da minha coxa se aproximando cada vez mais da minha parte íntima.
Em meu corpo corria uma corrente de eletricidade que parecia ganhar mais voltagem a cada toque dele em minha pele, os arrepios que seus pequenos toques em pontos específicos do meu corpo me causavam estava me deixando cada vez mais molhada e sedenta.

Espremi um pouco as minhas pernas com medo que a lubrificação da minha boceta escorresse pelas minhas coxas de tão instigada que eu estou, meus suspiros se tornavam gemidos impróprios.

Peguei no cinto de sua calça e desci minha mão acariciando o seu pau por cima  da sua roupa, senti o pau dele ficar duro aos poucos com as carícias que eu estava fazendo. Adentrei minha mão na sua roupa e comecei a masturba-lo enquanto ele se concentrava em acariciar meus seios.

Suas carícias em meus seios é de uma forma mais delicada,pequenos selinhos percorriam entre eles e logo senti um tapa ser desferido em um dos meus seios com força que o fez balançar e me assustou um pouco.
O aperto no outro seio veio logo em seguida com uma atenção especial de selinhos em meu pescoço, a sua mão foi descendo pela minha barriga e ali fez um breve carinho, em seguida senti a saia sendo aberta.

Cada vez mais eu ansiava por seu toque e quanto mais eu ansiava mas eu o masturbava, sentia que ele já não estava mais aguentando as minhas carícias em seu pau mas, queria continuar até me ver gozar.

Com pressa seus dedos puxaram a minha calcinha e finalmente tocaram a minha boceta ao achar meu clitóris e começar a fazer movimentos circulares nele soltei um resmungo com o prazer que estava me sendo explorado.

Seus movimentos se tornaram ágeis e bem intensos, comecei a perder as forças no que estava fazendo pelo prazer que estava sentindo, minhas pernas estão trêmulas e minha respiração ofegante.

O estado de prazer estava tomando meu corpo por inteiro, comecei a sentir cada vez mais que meu orgasmo se aproximava, meu braço se movia lentamente masturbando Dean e ainda assim lhe arrancava suspiros.
O meu interior começou a se contrair e o prazer percorreu toda minha corrente sanguínea fazendo meu corpo ficar meio adormecido e acalmando minha respiração aos poucos.

Dean colocou sua orelha com a minha e suspirou quando ainda sentia meu interior se contraindo em seus dedos, parecia que eu estava sob efeito de um anestésico neste momento.

Meus respiração voltou a se normalizar e a dele também, foi quando puxou um pouco a minha saia para cima e apenas puxou minha calcinha de lado, o seu pau roçava na minha entrada me fazendo desejá-lo e tê-lo ali o mais rápido possível mas, parecia que ele queria me ver implorar de novo.

Eu estou sentada na parte da garupa da moto para que fique em uma boa altura para o nosso sexo, os movimentos dele não poderiam ser muito rápidos já que a moto poderia cair e seria uma cena feia de se ver mas, ao que me parece ele pouco se importava com a moto agora está tão concentrado em mim que chega a entrar dentro da minha alma com suas íris esverdeadas que me lembram os olhos de demônios.

Os demônios não são bonzinhos, eles são maus e é isso que nos faz querer eles por mais que saibamos que eles não são bonzinhos é instigante saber sobre ele, é instigante saber sobre a vida dele, tudo que diz respeito a ele nos desperta um interesse que não conseguimos controlar. É isso que os caras maus fazem.

Dean, é o meu demônio que veio me torturar e ao mesmo tempo me tirar da minha vida monótona de garota certinha, eu só tenho medo de entrar no inferno dele e sair queimada…

A moto cambaleou para o lado mas, ele apoiou seu pé nela fazendo ela voltar a se apoiar no tripé, escutei um ronco de motor e fiquei exasperada pensando se alguém iria passar aqui agora e presenciar essa cena… e se fossemos flagrados e saíssemos na internet?

Não poderia correr esse risco de ser exposta,entretanto, era esse um dos efeitos que Dean me causava eu não ligava para nada com ele e me sentia livre para fazer o que eu quisesse e não me importava com o que as pessoas poderiam pensar de mim.

Essa é uma das características dos caras maus, eles te fazem sentir livre como se com eles você pudesse ser você mesma sem julgamentos, eu buscava essa sensação de liberdade e agora tenho ela.

Não demorou muito para que ele chegasse a gozar já que estava se segurando desde a hora que eu estava batendo uma para ele mas, mesmo assim ele continuou a me penetrar esperando até que eu chegasse aí prazer e quando viu que eu estava chegando lá se ajoelhou e começou a me chupar.

Sua língua pressionava meu clitóris sugando-o, era de forma rápida que ela se movimentava, o orgasmo se aproximava e eu já podia sentir o prazer intenso que percorria meu corpo.
Não consegui me conter e soltei um gemido alto ao sentir o prazer chegando novamente e o meu corpo mais uma vez sendo preenchido pela sensação incrível do orgasmo.
 

QUENTE COMO O INFERNODonde viven las historias. Descúbrelo ahora