Capítulo 05

11.5K 1K 46
                                    

Maria Santos

°•°•°•°•°•°

GATILHO: CONTÉM CENAS DE ASSEDIO

°•°•°•°•°•°

Ele me coloca sentada na ponta da cama sem roupa nenhuma, baixa a bermuda com a cueca fazendo seu pau saltar duro batendo na sua barriga, ele sorri quando pego seu pau latejante na minha mão segurando firme e o abocanho sem dizer nada. Ouço seu suspiro seguido de um gemido fazendo minha buceta molhar, sinto suas mãos na minha cabeça me incentivando a ir mais fundo.

— Caralho minha putinha...

Aumento a velocidade movendo com intensidade minha cabeça. Ele segura meus cabelos me forçando a ir mais fundo e deixo ele me guiar, e sem nenhum cuidado ele fode minha boca gemendo alto, olho para cima me dando uma visão deliciosa da sua barriga trincada enquanto o suor escorre, passo minhas mãos ali alisando e apertando enquanto ele me olha serio sem desviar o olhar e sem parar os movimentos do pau na minha boca. Ele puxa meu cabelo tirando o pau da minha boca me empurrando para deitar na cama

— Me fode... — imploro.

Ele deita na cama me puxando para cima dele, seguro o pau pela base enfiando dentro de mim, me apoio em seus ombros suspirando por sentir inteiro dentro de mim. Levanto meu quadril sentando novamente apertando seu pau dentro de mim.

— Caralho... — geme — Buceta apertada porra — suspira jogando a cabeça para trás.

Arranho seu abdomem aumentando a velocidade das sentadas, sinto um tapa na minha bunda me fazendo gemer e outro mais forte na minha cocha.

— Você gosta de apanhar como um puta — sinto uma tapa no meu rosto e segura meu queixo enfiando dois dedos dentro da minha boca e chupo — Vou te foder como uma vagabunda do jeito que você gosta.

Me coloca de quatro, me apoio na cabeceira da cama com cuidado e ele me penetra de uma vez. Ele aperta minha bunda batendo em seguida enquanto estoca fundo e forte dentro de mim, não conseguia fala, somente gemer. Ele segura meu cabelo puxando para trás enquanto destribui tapas.

— Você é minha, ouviu? — sua voz me faz arrepiar — Minha, se alguém tocar em você eu mato e depois te fodo ate você desmaiar. — me coloca deitada de barriga para cima — Minha putinha deliciosa — me beija enquanto aperta meu pescoço.

— Pedro...

— Você me chamando assim me da vontade de foder sua bunda.

Sinto uma das minhas pernas serem levantadas e ele tocar minha bunda com os dedos, não consigo falar e ele enfia um dedo dentro de mim, me fazendo gozar forte.

— Porra! — ouço seu gemido

Ainda com os dedos dentro mim ele aumenta a velocidade das duas penetrações, sua outra mão toca meu clítoris sensível e eu gozo mais uma vez. Não consigo me mexer, sinto ele sair de dentro de mim, fazendo me corpo estremecer, ele limpa minha buceta e meu pescoço e depois ligando o ventilador colando ao meu lado, sinto ele me enrolar e se aproximar de mim, abraçando meu corpo nu assim como ele também esta.

— Estou apaixonada por você — digo sentindo meu coração acelerar e o dele também.

— Que bom! — suspira descendo a mão ate minha barriga fazendo carinho — Eu também estou apaixonado por você.

— Que bom! — respiro fundo e abraço ele como se fosse um travesseiro — Estou feliz — fecho os olhos e durmo, sentindo seu carinho.

~*~

Cansada limpo o suor do meu rosto e depois volto a limpar o quintal da minha vizinha, ela me paga 30 reais para tirar alguns matos que crescem ao redor da orta. Assim que termino pego a mangueira para aguar a orta e depois entro na casa avisando que terminei, ela me da dinheiro e um lanche para eu ir comendo ate em casa.

Em casa vou direto para o banho, e tranco bem a porta, meu padrasto tenta fazer de tudo para me ver pelada, tenho 16 anos e trabalho todo dia para ir embora daqui quando fizer 18, mesmo com o pouco que eu ganho com os bicos eu vou conseguir, tenho fé.

Termino meu banho e me enxugo, na hora percebo que minhas roupas não estão no banheiro. Droga! Como posso ser tao burra?

Não vi o carro dele em casa, talvez ele ainda esteja no trabalho e a mãe ta na vizinha, qualquer coisa eu posso gritar ela vai ouvir.

Saio do banheiro em silêncio e quando entro no meu quarto me assusto com ele sentado na minha cama e com uma das minhas calcinhas na sua mão.

— Oi, filhinha... — se aproxima de mim com um sorriso nojento e olhando pro meu corpo

— Não se aproxima de mim! — me afasto e ele não ouve e eu corro, mas não adianta e ele puxa minha toalha fazendo ela cair, me olha de cima a baixo e eu pego a toalha de novo — Socorro! — grito — Socorro! — grito mais uma vez e ouço a porta a abrir.

— O que houve? — ouço a voz da minha mãe

— Ele tentou me atacar, ele tava no meu quarto segurando minha calcinha. — choro

— É mentira amor, você sabe que nunca faria isso, eu amo você e nunca olhei para nenhuma outra mulher.

— Mãe acredita em mim... — choro desesperada.

— Pro seu quarto, agora!

Naquela dia minha mãe me bateu alegando que eu estava seduzindo seu marido e eu era uma prostituta, naquele mesmo dia a noite ele tentou entra no meu quarto, mas a porta estava trancada.

No dia seguinte meu dinheiro que passei tanto tempo guardando sumiu e minha mãe usou a desculpa que precisa do dinheiro e eu não tinha a necessidade de guarda.

No dia seguinte comecei a trabalhar em bicos novamente, igual uma condenada

Todos os, dia eu sofria assedio e diariamente minha mãe colocava uma venda maior e mais melhor.

— Esta tudo bem! — acordo ofegante e suada, olho para o Pedro e o abraço — Ninguém vai machucar você, você é forte.

Meus filhos mexiam agitados na minha barriga, tentei me acalmar e lentamente eles foram se acalmando também.

— Melhor? — perguntou e eu balancei a cabeça — Você esta segura aqui. — acredito nele.

Dormi ouvindo ele conversar com meus filhos e seus carinhos.

~*~

Maria Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum