Maria

Capítulo 07

Maria Santos

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Os dias se passam devagar e daqui a uma semana irei completar 6 meses de gestação, estou indo nas consultas e meus bebes estão bem e saudaveis. Todos os dias eu durmo com o colar de Pedro no meu pescoço, consegui abrir ele e fiquei surpresa quando vi uma foto minha ali dentro.

Em relação aquela mulher, soube que nos mesmo dias ela apanhou e raparam a cabeça dela e também soube que foi amando do Pedro, não tenho certeza, eu cheguei a pergunta aos homens que fazem a segurança da casa, mas ele não me responderam simplesmente nada.

Sinto falta de Pedro, todos os dias e meus filhos também, sempre sinto eles se mexerem na minha barriga causando algumas noites em claros.

— Iaê, dona — se aproxima de mim — Nós tem ordens de te levar a um lugar

— Que lugar? Não vou! — não confiava nas pessoas daqui, sei que eles me ajudaram algumas vezes e me deixaram ficar na casa de Pedro, mas simplesmente não consigo confiar — Não vou de jeito nenhum.

Ele suspirou tirando o celular do bolso, mexeu a mele por uns segundo e depois me entregou de volta abrindo um video. Era o Pedro.

— Sabia que você não iria vir. — suspirou — Vá com ele pretinha, nada de ruim vai acontecer com você, estarei te esperando. Vá, agora!

O homem tirou o celular da minha mão andando o carro abrindo a porta.

— E minhas coisas? — me aproximei.

— Depois pega, entra aí — e assim fiz.

O lugar era longe, não lembro em que momento dormi, mas quando acordei vi estávamos em um barco, não sai do quarto e fiquei com medo, senti meus filhos mexerem na minha barriga e respirei fundo me acalmando. Atracamos em uma ilha maravilhosa cheia de árvores e uma casa enorme a vista, uma mansação, na verdade e incrivelmente linda.

Havia uma homem no gramado em frente a casa e no mesmo momento eu percebi ser Pedro, ele estava lindo com uma camisa de manga com os botoes abertos com uma bermuda e descalço. Não esperei ninguém me ajuda a descer e corri molhando minha roupa, vi quando ele arregalou os olhos e correi na minha direção.

— Você esta louca de descer daquele jeito? Esta machucada — não estava, mas não me importava de esta, queria somente abraçar ele. — Vamos voltar, você pode esta ferida.

Ele tentou me pegar e levar de volta ao barco, mas não deixei abraçando sua cintura e chorei, ele ficou sem reação por alguns segundos e depois me abraçou cheirando meus cabelos me apertando contra ele.

— Porque você foi embora? — chorei — Eu pensei... Eu pensei que tinha me abandonado e nunca mais iria voltar. — senti minhas pernas cederem, mas ele me segurou. — Eu... Eu...

— Estamos juntos agora — me pegou no colo e começou a andar — Precisei ir, não podia colocar você em perigo, me desculpe se dei essa impressão.

— Você fala tão certinho. — ri e ele também

— Foi mal aí minha pretinha — gargalhei. — Esta mais calma agora? — se afastou e percebi que estávamos em um quarto.

Um quarto grande pintado em cores claras, mas os moveis em tons escuros. A cama é enorme e muito macia, também havia um tapete felpudo no chão e dois moveis pequenos com duas gavetas e em cima abajus e percebi que tinha duas portas, pedi para ver ele somente balançou a cabeça.

Na primeira porta era um closet enorme, uma parede havia roupas dele e na outras também havia roupas de mulheres, Pedro em falou que era as minhas e na outra parede um pouco mais pequenas tinham joias de todos os tipos.

Fiquei me choque com tantas coisas extravagantes.

Na segunda porta era um banheiro que também é grande, um chuveiro e do lado uma banheira grande com um box separando os dois, o vidro pegava a metade da parede a pia de mármore e embaixo gavetas.

— É tudo tão lindo... — soltei de repente olhando ao redor já fora do banheiro.

— Você vai achar incrível isso aqui. — pegou um controle apertando um botão e de repente o teto e da parede ao lado da cama se moveu mostrando um espelho me assustando — Mandei instalar quando te conheci — disse beijando meu pescoço — Quero foder sua boceta enquanto admiro seu rosto cheio de tesão através do vidro.

— Pedro... — senti minha buceta molhar.

Ele apertou os outros botoes fazendo o quarto mudar de cor e também colocar musicas.

— Podemos conhecer o resto da casa depois e eu tenho uma surpresa, mas primeiro quero que tome um banho e vista uma roupa. — e assim fiz.

Ele preparou a banheira para nos dois, me deu banho e faz massagem nos meus pés enquanto conversava com nossos filhos, depois me cobriu com um roupão e foi ate o closet trasendo um vestido ele me ajudou a colocar e depois me sentou em frente a penteadeira penteando meus cabelos e fazendo cachos.

— Estou com fome — disse de repente, ele riu e me levou ate o lado de fora da casa — Vamos comer aqui?

— Sim, não gostou?

— Amei, podemos comer sempre aqui?

— Sempre que quiser, minha rainha.

Havia um jardim perfeito com diversas flores de todos os tamanhos e formas, percebi ter uma mesa de baixo de uma árvore repleto de comida, tentei correr, mas ele não deixou.

As horas passaram incrivelmente perfeitas e alegres, nunca ri tanto como hoje. Ele me mostrou o jardim e um lago que havia bem perto dali, ele me falou sobre os planos que tinha sobre construir um parque para nossos filhos

— Você disse ter uma surpresa para mim. — ele levantou do banco com uma flor pequena na mão colocando no meu cabelo

— Vamos. — beija minha testa me guiando para dentro da casa.

Subimos as escadas e paramos em uma porta que fica ao lado do nosso quarto, ele me olhando sorrindo de lado e abriu a porta me causando varias sensações incríveis. É o quarto dos meus filhos.

Pintado de branco e com corações azuis e vermelhas e com dois berços um ao lado do outro, um enorme closet também, havia uma cabana com vários brinquedos e ursos e também havia um trocador, uma poltrona reclinável de amantar e uma comoda bem grande com roupinhas, fraudas e tudo de necessário

— Os berços viram camas e não vamos precisar comprar. — choro olhando tudo em volta e tocando em tudo com delicadeza — Gostou? Ainda faltam algumas coisas.

— É tudo tão perfeito... — abraço sua cintura — Obrigada, obrigada por tudo.

Ficamos ali juntos, não demoramos a voltar para o quarto, ele deitou ao meu lado tirando meus peitos para fora da blusa e sugando, sons de estralos saem da sua boca me dando uma crise de fofura, não demora ele trocar de peito indo para o lado esquerdo me causando uma sensação de alívio.

— Te amo. — disse, ele me olhou enquanto bebia o leite, tentou tirar o meu peito da boca, mas não deixei.

Ali eu dormi como um anjo abraçada ao o homem que eu amava enquanto fazia carinho na minha barriga.

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