Maria

Capítulo 08

Maria Santos

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Minha barriga a cada dia esta enorme, fiz seis meses alguns dias atrás. Ultimamente estou vestindo somente suas camisas e um short por baixo. Pedro vive paparicando minha barriga e eu, nos mima tanto que as vezes acho que os bebes vão nascer exigindo varias coisas

— Esta tudo bem? — entro no escritório quando ouço gritos bravos de Pedro. — Da para ouvir de longe.

— Arrume essa merda! — fala e desliga o celular — É do trabalho — suspira se sentando na cadeira segurando a ponta do nariz — Precisa de algo? — fala grosso

— Não, só vim saber se você estava bem mesmo. — dei de ombros saindo dali. Sei que ele esta bravo, mas não precisava fala assim, se ele sempre ficar bravo devido ao trabalho e descontar em casa não vai da certo.

Caminhei em direção da cozinha para fazer ovo e comer com pão. No mesmo dia em que eu cheguei Pedro me apresentou todos os funcionários e seguranças da casa, eu sei que alguns não gostaram de mim, principalmente uma mulher que tenho certeza que transou com Pedro.

Não comentei sobre isso e nem com ninguém, com quem iria comentar? Nem amigos eu tenho.

O nome dela ainda não sei, não decorei todos ainda, mas o jeito que ela olha para ele e para mim quando estamos juntos deixa muito bem claro.

— Precisa de algo, senhora? — uma das cozinhas se aproxima

— Só vou fazer algo para mim, é algo simples não precisa de ajuda — sorri abrindo a geladeira e pegando dois ovos — Qual o seu nome mesmo? Não decorei ainda.

— Olga, senhora. — fala — Vou colocar o suco — iria negar, mas ela foi mais rápido em pegar o copo e o suco, agradeço e saio da cozinha

Sento no sofá esticando minhas pernas na mesinha de centro e apoiando o prato na barriga deixando o suco na mesinha. Quando estou pronta para comer, a mulher que provavelmente Pedro comeu aparece de repente.

— Você precisa sair, tenho que limpar — olho em volta.

— Já esta limpo. — mordo o pão — Pode ir descansar.

— Você fala como se fosse a dona desse lugar — me olha com nojo.

— E ela é a dona desse lugar. — a voz do meu marido preenche o lugar e olho em direção das escadas — E eu exijo que você a respeite, ela é minha esposa e dona desse lugar e sua chefe.

— Sim, senhor, desculpe. — e sai

— Desculpe ter falado daquele jeito com você, estava estressado e descontei em você — beija minha testa.

— Você transou com aquela mulher? — falo de repente com a boca cheia e ele se engasga — Não é para tanto, transou ou não? — dou um gole no suco.

— Sim, eu transei. — suspiro — Só foi sexo e mais nada.

— No nosso quarto?

— Não

— Tire ela da ilha e mande ela trabalhar em outro lugar. — dou mais uma mordida — Não confio nela.

— Não vai acontecer nada, não confia em mim? — tira o prato da minha barriga colocando a mão em cima. — Nunca trairia você.

— Confio em você e não nela, Pedro —dei um gole na bebida — Eu vejo o jeito que ela olha para você, ela te olha com tesão e com paixão não disfarça os olhares para você — suspiro — Eu sambem vejo o jeito que ela me olha quando eu estou com você, me olha com ódio, nojo e desprezo, queria esta no meu lugar e ela vai fazer de tudo para isso acontecer.

— O que você quer que eu faça?

— Eu já disse, mande ela trabalhar longe daqui. Eu já tenho que suportar mulheres que você transou em lugares que a gente vai, mas não vou aceitar ex foda, dentro da minha casa. Você é meu e não estou disposta a dividir.

— Estou com tesão — me puxa para seu colo — Prove que eu sou seu e sente no meu pau aqui e agora.

Ele não termina de falar e seu pau já está duro para fora da cueca, levanto tirando o short fino passando minhas pernas em volta da sua cintura, com a mão guio seu pau até minha buceta extremamente molhada. Sento de uma vez ouvindo seu gemido, contraio minha buceta sentindo seus dedos apertarem a minha bunda.

— Porra, maldita buceta apertada do caralho.

Gemo alto quando sinto suas mãos me levantarem e depois me fazendo descer de modo brusco me fazendo gemer alto, não me importo se alguém esta ouvindo ou não, esta, maravilhoso demais para dar atenção a esse detalhe. Abro os olhos e vejo um cabelo ruivo atrás da pilastra nos observando, sento mais rápido apertando meus peitos e esfregando no seu rosto, ele suga forte me deixando mais molhada.

— Você é meu — gemo segurando seus cabelos — Mais forte, me fode...

Ele me coloca de quanto no sofá apoiando meus braços nas costas do sofá, grito quando ele puxa meu cabelo e batendo na minha bunda enquanto mete na minha buceta.

— Você gosta não é? — morde minha orelha — Gosta que te observem enquanto eu fodo sua buceta. — arregalo os olhos e gemo mais alto quando sinto dois dedos dentro da minha bunda — Sua buceta ta tão molhada e me aperta cada vez mais.

— Pedro...

— Minha vagabunda — mordisca meu pescoço — Vamos terminar isso no quarto.

Saio de dentro de mim, fazendo meu corpo estremecer. Ele não se importou com as roupas, somente me segurou nos braços e me levou ate o nosso quando.

Pedro me deitou na cama e subiu em cima de mim, encaixando o pau na minha buceta entrando de uma vez, ele estremeceu quando eu me apertei ao seu redor, cruzei minhas pernas ao redor da sua cintura e voltamos a transar, dessa vez mais forte e mais bruto. Não polpei gemidos e não demorei gozar e ele ainda dentro de mim, gozando forte me fazendo suspirar.

— Amo ver minha porra escorrer de dentro de você — senti seus dedos deslizarem colocando o gozo para dentro de mim — Mas o seu lugar é aqui dentro

— O que vai fazer? — ele ainda estava duro e entrou na minha buceta novamente com calma. — Pedro...

— Shi... — me colocou de lado apoiando minha perna em cima do seu quadril — Quero ficar assim, com meu pau dentro de você e garantindo que minha porra continue dentro

— Está tão fundo... — gemi

Ele sugou meu peito bebendo o leite, não aguentei e gozei novamente somente com isso, tentei acalmar meu corpo, mas é difícil.

— Tente dormi, não vou sair de dentro de você, está quentinho aqui — sorri de lado empurrando mais fundo.

Duvidava que iria conseguir dormi desse jeito, no fim transamos mais uma vez e ele acabou dormindo com seu pau dentro de mim enquanto suga meu peito

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