A desgraça vêm até você

209 32 16
                                    

As orbes cor de mel se expremiam tentando não enlouquecer com o que sua mente o obrigava a se lembrar, o corpo delicado se contorcia de prazer tão bem, tão belo, tão bonito.
Os olhos violetas do marido se reviravam a cada estocada, enquanto as mãos amarradas se contorciam tentando se soltar e fincar as unhas afiadas nas costas do Han.

Como aquele homem conseguia ser tão sensual e excitante? O homem beirava o orgasmo naquele instante, tão bonito que chegava a alcançar a perfeição.
Seus dedos do pé se contorciam sobre o lençol, seus gemidos tão manhosos praguejava a quinta geração de Jisung naquele instante.
Qualquer coisa iria faze-lo explodir.
Ainda mais com a vista tão maravilhosa do seu pau entrando e saindo vagarosamente do interior macio.

Seus olhos transbordaram quando viu seu marido arquear as costas, chamando por seu nome em um tom que clamava misericórdia.
Fazia tanto tempo...

– Ji-Jisun... Sung... – sussurrou o Lee, olhando dolorosamente para o marido – Eu vou... Eu...

– O que foi? – Jisung se aproximou, curvando mais o quadril do Lee, apenas para alcançar a orelha sensível do marido – Pode me dizer, Lino...

– Eu vou... Te matar... – Minho gruniu, virando o rosto para a direção contrária do Han, ignorando a feição magoada do marido.

Jisung estava sendo tão paciente, mas apenas rosnou, voltando as investidas fortes, segurando as pernas do marido sobre os ombros.
Os olhos violetas se arregalaram, os lábios separados se uniram em um único movimento, engolindo o grito de susto ao passar das estocadas lentas para investidas fortes e profundas.

As lágrimas escorreram como cascatas, revirando os olhos quando sua próstata foi atingida com tanta precisão, estava intenso, intenso demais.
Seus gritos esguaniçados estavam altos, tanto quanto o som da cama batendo contra a parede. Era uma sinfonia, um musical delicioso de se ouvir.

– J-ji... – choramingou o mais velho, seu pau vazava porra como se fosse litros de leite entornando sobre seu corpo, estava sujo de porra e suor, e pelos céus, isso o deixava tão lindo – C-chega! Chega!

Minho gritou, estava tão bom, faltava tão pouco.
Jisung queria tanto gozar dentro do Lee, porém a feição desesperada estava ali, ele não aguentava mais.

– Eu ainda estou duro – respondeu Jisung, se retirando do interior sensível, arrancando um gemido baixo do mais velho – Você pode me chupar?

O Lee resmungou, sentindo a cama se afundar próxima a sua cabeça, sentindo o cheiro forte de pênis e suor, sentindo o gosto amargo pintar seus lábios e a testura firme ameaçar invadir sua boca.

O Lee lentamente deixou a língua macia acolher o pau do marido, ouvindo o gemido de satisfação do mesmo, enquanto Jisung só sabia chorar e soluçar, também sensível, porém estava mais emocionado.
Foram meses, anos, tanto tempo que não possuía uma relação sexual com o próprio marido.

Jisung não sabia se suas lágrimas eram de ódio ou de saudades.
Seu marido o chupava tão bem, lambendo até às bolas e retornando a glade apenas para dar uma chupada forte, como se tentasse tirar todo e qualquer líquido de seu corpo através de seu pau, em sequência engolia até o talo, sentia sua glade bater contra o fundo da garganta do mais velho, aquilo era tão bom.
Ele nunca desaprendia a chupar um pau.

Porém Jisung não poderia evitar de sentir ciúmes e raiva, pois sabia muito bem que o interior que deveria estar apertado, implorando por si, pois estava anos sem contato sexual, hoje estava frouxo, o abrigava tão gostoso, mas ele estava arrombado, pois ele sabia que Hyunjin havia o usado.

– Eu queria tanto que você fosse apenas meu, Lino-ah... – sussurrou o Han, vendo o marido o encarar pasmo.

Outro LadoOnde histórias criam vida. Descubra agora