Capítulo 11

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     Thomaz estava sem palavras. Observou a jovem a sua frente e por alguns segundos parecia estar em guerra consigo mesmo.

— Dane-se os bons costumes. - Disse tomando os lábios de Emma na sequência. Roçou seu corpo no dela e a pegou no colo subindo o mais rápido que pode as escadas. Seu corpo já gritava de desejo.

Abriu a porta do quarto com um chute que fez Emma sorri e a colocou no chão. A jovem deu alguns passos olhando curiosa ao seu redor e ficando de costas para ele. Percebendo que estava sendo observada, Emma tratou logo de afastar os cabelos molhado para um dos lados de se pescoço.

— Me ajuda? - Pediu se referindo aos cordões que prendiam a camisola que vestia.

Thomaz caminhou até ela e afagou primeiro seus braços. Em seguida beijou o lado do pescoço que ela deixara  livre. Depositou ali pequenos e contidos beijos, da base do pescoço até próximo a orelha de Emma, causando nela um arrepio.

— Por algum motivo não acredito que preciso explicar com palavras o que vamos fazer. - Comentou ele continuando com os beijos. – Seu cheiro é viciante. - Começou a desamarrar o cordão e quando já tinha a peça bem larga virou Emma para si. A jovem então tomou a iniciativa afastando a alças e deixando a roupa cair, ficando assim apenas com a peça íntima inferior. Thomaz soltou um suspiro e deu um passo a frente.

— Se não se sentir confortável,  apenas me diga que eu paro. - Emma confirmou com a cabeça e deixou que ele a tocasse.

Thomaz iniciou um beijo de forma lenta e foi intensificando o mesmo. Emma por instinto se pos a abrir o roupão que ele vestia. Quando o retirou por completo de seu corpo, percebeu que ele usava apenas a ceroula e que um volume se fazia visível. Tateou  os músculos do homem a sua frente. Ele por sua vez decidiu se mostrar por inteiro e terminou o que ela tinha começado. Emma sorriu quando o viu nu.

— Lindo. - Susurou e fez mensão de copiar o gesto dele.

— Deixe que eu tiro pra você. - Aproximou-se novamente e começou a trilhar um caminho quente de beijos até um dos seios de Emma. Parou e a olhou como se pedisse permissão. Continuou quando a viu sorrir. Segurou firme a cintura da moça quando a sentiu arfar. Lentamente começou  remover a última peça do corpo dela. Desceu os beijos até seu umbigo e voltou a subir a deitando na cama. Emma o puxou para si e ele se acomodou como pode enquanto a moça  beijava seu pescoço imitando o que ele tinha acabado de fazer e descendo para um de seus mamilos. —  Deus! Isso é... Diferente.

— Eu não devia ter feito? - Ela questiona e Thomaz acaricia seus cabelos.

— Pode fazer o que quiser contanto que nos dê prazer. - Emma concordou e voltou a beija-lo. Pediu passagem com a língua e Thomaz cedeu. Envolvido pelo contato, ele pegou uma das mãos de Emma e a levou até seu membro isso a fez olha-lo fixamente. – Segure assim e faça pequenos movimentos. Humm... assim. - Gemeu rouco enquanto a incentivava a continuar sozinha.

— Está úmido. E-eu também estou. - Comentou ofegante.

— Isso é normal. Não se preocupe. Preciso te prepara para me receber. - Olhando em seus olhos, Thomaz desceu uma de suas mãos e começou a massagear o ponto sensível de Emma que se contorceu embaixo dele. – Se quiser eu paro.

— Não. Continue. - Voltou a beija-lo levando ambas as mãos para as costas do homem apertando o local. Thomaz voltou a explorar os seios dela com cuidado para não machuca-la. – Thomaz! Eu estou me sentindo quente demais. Humm!

— Acho que estamos prontos. - Afastou mais as pernas dela e a olhou nos olhos. – É  normal sentir dor. Não posso prometer que não sentirá. Se for muito doloroso me avise que eu paro.

Além Da EternidadeWhere stories live. Discover now