Capítulo 60

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— Desculpe, CEO. Sinto muito.

O motorista que terminou o telefonema falou.

— Se está pedindo desculpas, sabe que fez algo errado! Então, muito cuidado de agora em diante.

Baek Doha não conseguiu conter e levantou sua voz. Ao se mover aos gritos, o pilar preso dentro de mim também se contorceu. Fiquei instintivamente assustado e levantei
o quadril, então ele agarrou minha cintura, e gentilmente pressionou minha bunda de volta para baixo.

O pênis enterrado no meu interior não parou por um segundo. Cada vez que respirava fundo, os seus genitais também se mexiam e vagueavam dentro das paredes internas cheias de fluido.

— Ah.

Tremendo, apertei e afrouxei o buraco. Mesmo inconscientemente minha bunda começou a se mover sozinha devido ao prazer. A mão de Baek Doha bateu e apertou minha bunda, e logo acariciou-a gentilmente.

— Preciso trocar de empresa de segurança. Paguei muito dinheiro por eles, mas foram muito incompetentes.

Então, ele bateu levemente na carne das nádegas que acariciava. Houve um som de estalo e os quadris balançaram elasticamente. Ele sorriu suavemente, passou a mão por meus quadris, acariciou o interior da pélvis trêmula, a parte interna da coxa e tocou delicadamente minha ereção. Depois de fazer cócegas no pilar sólido, rolou a
sua mão sobre meu escroto. Minha bunda se contraiu com uma sensação estranha.

— Até suas bolas são fofas. Eu quero arrancá-las e comê-las.

O calor invadiu meus ouvidos enquanto ele sussurrava. Parecia que eu jamais iria me acostumar com aquela linguagem e comportamento vulgares, não importa o tempo que passasse com ele. Desejei que o guarda-costas no banco do motorista fosse realmente uma pessoa discreta.

Ele sorriu maliciosamente e moveu sua cintura lentamente, me cutucando por
dentro. Cada centímetro da parede interior foi esmagado com um som de fricção rangente. Meu testículos, prensado e esfregado perto do buraco, não parecia nem um pouco fofo.

Sua mão, que estava segurando minhas bolas, escorregou para trás e se moveu,
abrindo novamente ainda mais minhas coxas. Com a ponta do dedo, ele traçou a entrada do meu buraco, que agora estava derramando uma espécie de espuma branca, uma mescla do meu lubrificante natural e os seus fluidos corporais que haviam se misturado.

Apertou o pau para ter certeza que ainda permanecia dentro. Minha parte
inferior sacudiu diante da sensação de aderência com a carne dura.

— Ah, ah, ha, ha......

— Mova-se.

O seu hálito quente tocou a minha orelha e o meu pescoço. Foi um comando suave em contraste com feromônios espessos.

— Sacuda-o e aperte o quanto quiser. Vou te foder de novo e de novo até que eu esteja completamente vazio. Hm? Então mexa sua bunda.

Ele murmurou languidamente e alisou as dobras do meu buraco trêmulo, arranhou e apertou com as pontas dos dedos. Enquanto ele fazia isso, continuei movendo lentamente a cintura. Agitei seu pênis livremente, deslizava até a metade e logo
descia, fiz isso repetidamente, não deixando espaço para a abertura se fechar.

O membro deslizou lentamente através da parede interna vermelha, escapou e cavou suavemente pelo caminho repetidas vezes, deixando seus rastros no meu corpo esguio. Como que para lembrar bem, a quem o enorme pênis que martela em minhas entranhas pertence.

Era uma presença assustadoramente vívida. A parede interna temeu e envolveu-se firmemente em volta do órgão genital que apunhalava meu interior. O buraco que recebeu a persistente inserção estremeceu como se estivesse possuído. Apesar de já
estar apertando firme, o pênis tentou sair, comprimi meu buraco para contê-lo.

Noite de caça Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin