Chapter 8 - Assuming The Dating

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No dia seguinte, ambos acordaram abraçados. No momento, Sally era a conchinha maior, já havia acordado e agora brincava com as mechas negras e compridas de Larry. Ele as penteava com os dedos, enrolada e desenrolava e assistia os fios negros e brilhantes cair como uma cachoeira de volta no rosto sereno do Johnson.

Logo o Fisher viu que o relógio marcava 6:30, hora de se arrumar para a escola. Sally se sentou na cama de Larry, se desvencilhando de seus braços, que se encontravam na cintura do azulado, totalmente contra sua vontade. Os braços de Larry eram quentes e aconchegantes, Sal não tinha vontade nenhuma de sair, mas precisavam ir para a escola.

Sally se virou para o moreno e colocou as mãos em seu couro cabeludo, fazendo um cafuné no local.

Portanto Larry apenas deu um gemido e se virou para o outro lado, voltando a dormir.

Sal, que não tinha um estoque muito grande de paciência, logo se levantou bufando, pegou a mochila de Larry e jogou no mesmo, que tomou um susto com a pancada em sua cabeça. Acho que não mencionei que a mira de Sally é invejável.

— Caralho Sal! Que merda, o que foi? — o Fisher olhou para ele com um rosto irritado. sua testa estava franzida. — Okay, desculpa, o que foi?

Sally apontou com a cabeça para o relógio de cabeceira de Larry, que arregalou os olhos na hora ao olhar para o eletrônico.

— Carinha, a gente tá muito atrasado! — Larry se encontrava em total desespero, 7:23, eles tinham que estar na escola ás 8:00 em ponto, pois os portões fechava esse horário, não permitindo a entrada de mais ninguém, independente da causa, de quem é ou do cargo. Mas as aulas só começavam mesmo ás 8:40, para dar tempo para os alunos se organizarem para as aulas.

Haviam ocorrido muitos assassinados em Nockfell, e essas medidas foram exigidas tanto por alunos como por professores.

— Ah não me diga Johnson, sério?! — Sally ironizou com a afirmação óbvia do amigo.

— Acostume-se Miku, as vezes o óbvio precisa ser dito. — Larry bagunçou o cabelo do azulado indo até o banheiro.

Como havia levado a sua mochila já arrumada para o porão, Sal não precisou arrumar os materiais, apenas foi fazer o café da manhã para os dois. O Fisher tomaria um achocolatado quente e o moreno um café preto com açúcar que ele adorava, diferente do seu amigo.

 O Fisher tomaria um achocolatado quente e o moreno um café preto com açúcar que ele adorava, diferente do seu amigo

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O nervosismo tomava conta do ruivo. Ele e Neil estavam na casa do ruivo mandando mensagens para seus amigos. Eles não teriam medo dos olhares, não se esconderiam da homofobia.

"Não mais..."

— Vem aqui ruivo. — Neil oferecia seus braços abertos para o ruivo á sua frente. Todd se aninhou nos braços fortes do namorado. Era mais do que um abraço, era um lar, um aconchego. Um colo que o ruivo nunca recebia com sinceridade.

Janis e Ray estavam muito ocupados com suas drogas para checar o filho, sempre alinhando fileiras de pó com cartões de crédito vencidos, os quais os Morrison esqueciam de pagar. bitucas de cigarro já não eram novidades, assim como narguilés e vapes. Na cozinha, sala quartos e banheiro. Sem falar na plantação de Ray, como se não bastasse pais drogados eles também eram fornecedores e traficantes de maconha.

The blue of your eyes, embedded in my screens...  Larrysher/SarryOnde histórias criam vida. Descubra agora