Capítulo 17: O Inicio da Corrida pelo Lírio

59 5 15
                                    

"Entrada dinamicaaaaaa" 

Deadpool: "Mas que porr..." não terminou a fala pois levou um chute na cara que o mandou conta a parede.

Depois de um mês sumido voltei e sei que devo muitas explicações, talvez justifiquem o sumiço? duvido mas tenho que comentar sobre isso.

Primeiramente quero pedir perdão, sei que demorei para postar o capítulo (era par ter saído no meio de abril) mas muitas coisas aconteceram:

1° logo no começo de abril minha família decidiu pegar um novo sabão para lavar as roupas da casa e aparentemente eu era alérgico a ele. Fiquei espirando sem parar por duas semanas, assim ficou dificil de concentrar para escrever.

2° Estou fazendo um cursinho preparatório para o vestibular e ele literalmente tomou todo meu tempo livre. Tanto que nem em fim de semana tenho tempo para relaxar direito. Foi mais ou menos nessa semana que passou que consegui um tempo para escrever.

Em conclusão, não morri mas estava completamente acabado mentalmente. Se quiserem tacar pedras em mim não vou reclamar já que eu entendo a dor de vocês.

Ei porque tu quase acertou minhas bolas deadpool.

Deadpool: "Primeiramente tu some sem motivo nenhum e depois tu aparece do nada e me acerta logo um chute na cara. Vai tomar no cu, seu merda." falou enquanto lançava outra pedra mirando nas minhas bolas.

Melhor eu sair daqui, mas antes aqui está o mais novo capítulo.

Agradecimentos especiais:

-EhOSaldas

-MrBeanDoGTASA  


Qualquer personagem de animes, imagens, dxd não me pertencem, todos os crédito aos seus criadores(exceto o Joseph esse eu criei).

"AQUI É O PATRICK" voz falada.

'Mas o que é isso?' pensamento.

Berserk attack habilidade ou magia.

[É tudo ou nada] sussurro.








Hospital de Brasília - 20:00 

Pov narador

Guilherme caminhava com passos lentos pelos corredores do hospital, seu rosto estava impassível, mas seus olhos estava cheios de emoções. Angustia misturada com alivio, medo misturado com ansiedade.

Quando finalmente parou, olhou para a porta em sua frente. Ela dizia: quarto 102.

Com um leve suspiro abriu a porta e entrou, o quarto estava escuro e a única coisa que se podia escutar era o som de uma máquina de medir batimentos cardíacos. Na cama havia uma pessoa, um homem deitado aparentemente dormindo, entretanto ele tinha em sua boca um aparelho respiratório.

Guilherme foi até uma cadeira no canto do recinto e se sentou. Com um olhar triste, olhou para o homem deitado.

Guilherme: [Falta pouco]


Pov Guilherme

Os seres humanos são frágeis, tanto física quanto mentalmente. Aprendi parte disso quando aquilo aconteceu, fui traumatizado, não podia esquecer a cena. 

Um reencarnado em DxdWhere stories live. Discover now