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Depois daquele incidente vergonhoso, meus pais pediram pizza para mim e Tom, e agora nós quatro estávamos conversando enquanto jantavamos.

Por incrível que pareça eles não fizeram e nem perguntaram nada vergonhoso, bom, as vezes deixavam escapar.

── Você faz parte de uma banda? Maneiro, quando criança eu já fiz uma na garagem da minha avó ── Meu pai diz ── Não passou do primeiro dia

Eu estava calada enquanto comia, eu preferia comer e perder os assuntos do que ficar conversando e não comer direito.

── Quando a gente criou a banda, eu e meu irmão tinha uns onze anos! ── Responde parecendo pensar ── Foi numa garagem também. E porque a sua não deu certo?

Paro de prestar atenção na conversa quando sinto uma mão em minha coxa. Não me surpreendo nem um pouco e continuo a comer.

Viro para Tom vendo-o conversar normalmente.

Abro minhas pernas e o mesmo me olha de lado com uma feição um pouco surpresa, logo um sorriso ladino surge em seus lábios enquanto respondia as perguntas do meu pai.

Ele subia mais a mão até chegar no cós da minha calcinha, seu dedo vai para meu clitóris ainda por cima do tecido e começa a fazer movimentos circulares.

Arfo um pouco alto e esqueço que estou na mesa de jantar com meus pais.

── Filha, tá tudo bem? ── Meu pai me pergunta e Tom me olha com um sorriso sacana.

Pilantra!

── Está sim, só estou cansada ── Acabo gaguejando.

Tom ainda fazia os movimentos circulares e eu tentava me controlar para não gemer.

── Acabou o refrigerante! ── Minha mãe exclama ── Esperem que vou buscar mais

Minha mãe se levanta e Tom para os movimentos voltando a mão para minha coxa.

Suspiro fundo de alívio mas também estava frustada.

Minha mãe volta com uma garrafa de coca e se senta perto do meu pai novamente.

Tom volta com o dedo em meu clitóris mas desta vez ele ergue a calcinha pro lado e continua com movimentos circulares me deixando mais nervosa e  imensa vontade de gemer, mas eu conseguia me segurar.

Sem aviso nenhum, Tom enfia um dedo em minha entrada me fazendo dar um pulinho de susto. Meus pais me olham estranho.

── Eu estou com frio! ── Dou um sorriso para disfarçar.

── Pegue um casaco filha, ou quer que eu pegue? ── Minha mãe diz.

── Não! Não precisa, daqui a pouco o frio passa ── Respondo.

Tom fazia movimentos para dentro e para fora com seu dedo, aperto meu pulso em forma de eu me segurar em algo.

Ele e meu pai conversavam sobre qualquer assunto que eu nem estava prestando atenção. Tom sabia disfarçar muito bem o que estava fazendo enquanto conversava com meu pai.

Meu pai conversava com Tom sem saber que o mesmo fodia sua filha dele com o dedo de baixo da mesa.

Eu irei gozar se Tom não parasse, minhas paredes internas já estavam se apertando e meu ápice estava vindo a qualquer momento.

Tom sabia disso, ele estava fazendo os movimentos mais rápidos e quanto mais rápido mais perto eu estaria do meu ápice.

Eu havia gozado, e eu consegui sem fazer barulho nenhum, minha respiração estava forte e eu tentava disfarçar o máximo possível, meus pais pareciam nem perceber.

── Onde fica o banheiro? ── Kaulitz pergunta depois de tirar o dedo dentro de mim.

── Entra naquele corredor e vire a esquerda ── Meu pai explica.

── Obrigado ── Dá um sorriso generoso aos meus pais e se levanta.

Ele estava atrás do meus pais perto do corredor, ele olhava pra mim enquanto levava seu dedo para a boca chupando meu líquido que havia ficado em seu dedo.



Ela pegou, sarrou no bico da minha Glock

Eita meus amores

𝖠𝗅𝗅 𝖳𝗁𝖾 𝖦𝗈𝗈𝖽 𝖦𝗂𝗋𝗅𝗌 𝖦𝗈 𝖳𝗈 𝖧𝖾𝗅𝗅 | Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora