DXD: Herdeiro Da Fênix

Capítulo 40 - Um Perigo Empolgante

(Dante POV)

Depois de lidar com o verme capanga, o verme líder se ergue do chão, levantando a mão em minha direção e na palma da mão uma esfera de poder demoníaco é formada.

Eu apenas olhei estoicamente.

Ele está só comprimindo seu poder demoníaco em uma esfera, e não é tão forte assim.

Com esse pensamento, caminhei em sua direção.

"Morra seu bastardo." Ao dizer isso, Diodora lança a esfera feita de puro poder demoníaco.

Levantei minha katana e cortei a esfera, e no segundo em que a cortei, ela explodiu em mim.

"Idiota! Essa esfera possui poder demoníaco comprimido em camadas." Sua expressão distorce ligeiramente, e um sorriso maligno se forma em seu rosto.

Os murmúrios de vários demônios soam pelo corredor da minha mansão.

Até que saí da fumaça sem um único arranhão, nem mesmo minhas roupas estavam manchadas.

"E daí? Não importa se o seu poder demoníaco está comprimido ou não, ainda é um poder fraco."

"Você..., estou cansado de você." Ele levantou a mão e um grande orbe de poder demoníaco começou a se formar.

Eu olhei para aquele orbe, apenas pensando que seria péssimo se explodisse meu chão que já estava manchado de sangue.

Você sabe quanto tempo leva para limpar esta mansão, seu idiota.

Eu segurei minha katana na vertical e a balancei rapidamente.

E da minha lâmina é lançada uma [Foice do Vento] que chega rapidamente ao seu alvo, de uma forma que o próprio alvo não percebeu.

A mão de Diodora é decepada e cai no chão e o orbe com poder demoníaco começa a desaparecer.

Mas tudo foi tão repentino que ele nem percebeu, pois também havia a adrenalina em seu corpo que estava no auge.

"Isso é para você aprender o seu lugar." Ele diz abaixando o braço que estava com a mão decepada, pensando que estava jogando o grande orbe que não existia mais.

No entanto, obviamente nada acontece.

Diodora percebendo isso olha para os lados e vê a expressão chocada dos demônios ao seu redor.

"O quê?" Ele exclamou confuso e olhou para mim.

Eu dei um sorriso frio e aponto para algo que estava perto de seu pé.

Diodora olha para o chão e ao ver sua mão no chão grita de dor no mesmo instante.

"Arghhhhhhhhh!" Ele grita de dor, caindo de joelhos enquanto pressiona o corte para tentar estancar o sangue.

"Maldito! Maldito! Maldito! Maldito!" Diodora exclamou como se tivesse sido mentalmente quebrado.

Ele parou de pressionar o ferimento e enfiou a mão no bolso, e tirando um frasco, ele imediatamente o abriu e derramou o líquido sobre a ferida, e pegando a mão decepada ele a pressiona, e a mão e os tendões se conectam.

Diodora abre e fecha a mão enquanto enxuga as lágrimas que não param de escorrer por seu rosto.

"Não precisa me agradecer." Eu digo com um leve sorriso educado.

"Agradecer?" Ele cerrou os dentes com raiva.

"Claro, ou você é tão burro que não sabe qual clã fabrica as lágrimas de fênix?" Eu perguntei, colocando a katana em sua bainha.