Encontros

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Ela olhou prós lados como se tivesse fazendo algo errado e segurou o rosto dele com uma mão e a outra foi na nuca e começou um beijo repentino e cheio de libido, Héctor era um ótimo canalha, já tinha jogado a isca e ela caiu direitinho .

Cristina - Não posso passar mais de seis horas aqui, vamos saber o mínimo um do outro e tem que ser com camisinha.

Héctor - Vamos ao hotel que se hospeda aqui perto, comemos algo e eu sempre tenho camisinha comigo caso eu encontre uma linda aeromoça.

Cristina - Canalha, não sei o onde tô com a cabeça de ficar sozinha num quarto de hotel com você!

Héctor - Daqui a pouco vai tá com a cabeça no travesseiro _ fez um carinho nela e a beijou.

Novamente ele parou o táxi e fez ela entrar primeiro que ele, deu o endereço ao motorista e foi no banco da frente para não correr o risco de fazerem algo indevido no banco de trás e tendo como testemunha o motorista. Assim que chegaram ao hotel que ficava há uns vinte minutos de distancia do aeroporto escolheram uma suíte mais confortável e ao entrar no quarto já estavam se beijando calorosamente e com carícias mais ousadas, não perderam tempo e antes de cair na cama já foram tirando a roupa.

Cristina - Tem que ser carinhoso, só fiz sexo uma vez e foi ano passado com um colega do colégio _ caiu na cama só com o sutiã e sem calcinha.

Héctor - Você é praticamente virgem né? _ ele abaixou a cueca deu um bombeada no membro e vestiu a camisinha nele _ relaxa que essas são as minhas preferidas.

Tirou o sutiã e deitou por cima dela sem força muito, faria o básico antes de realizar seus delírios sexuais com aquela menina que tinha um corpo quase de mulher, ainda lhe faltava uma boa dose de hormônios sexuais pra apimentar aquela menina.

Cristina - Não me deixa marcada ok?

Héctor - Não, eu só vou te deixar bem rendida aos meus pés!

Se encaixou nela e começou a mover seu corpo pra frente com mais força e pra trás com mais lentidão e já foi  sentindo ela contrair sua intimidade apertando seu membro e deixando bem justo e confortável dentro dela.

Héctor -Nossa eu não vou aguentar muito tempo assim não _ apertou os lençóis e pois mais força no movimento.

Ela quis gritar, mas tudo que conseguiu foi gemer seu nome "Héctooorrrr" " fode sua aeromoça" "entra com esse seu Jumbo em mim e arregaça". O primeiro orgasmo deixou ela desacordada por alguns segundos e quando retornou estava com ele em seus seios, o homem não deixava de morder e sugar como um animal faminto, sentiu depois de uns minutos suas entrepernas formigando e um novo orgasmo chegou abalando seu interior.

Cristina - Oooohh... Perdão fiz xixi na cama seu Héctor _ segurou os braços dele ainda ofegante e de boca entre aberta.

Héctor - Esse é teu prazer se manifestando minha menina bela, deixe sair todo sem vergonha nenhuma _ tocou o rosto dela e a beijou com carinho.

Foram horas de prazer, descobertas e muito sexo sem compromisso que deixou os dois marcados de maneiras diferentes. Quando não aguentaram mais ele desabou na cama e foi dormir, mas ela teve que tomar um banho rápido e ir embora sem se despedir para pegar um avião e ir pra casa, pro aconchego do seu lar. Ela chegou bem cansada, já que não dormiu nada em Paris e ainda teve que voltar de classe enconomica num voo cheio de pais e filhos, foi um tremendo desconforto em todo o percurso. Quando chegou só conseguiu tomar um banho e colocar seu pijama para depois desmaiar na cama de tão cansada que estava, nem percebeu que tinha esquecido de comer a pizza que comprou no caminho.
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Bertha Müller era médica plantonista num hospital particular, vem de uma rígida família alemã é viúva e vive com a filha Cristina numa casa pertinho da natureza e bem localizada na cidade do México. Por causa do emprego e da filha nunca arrumou um namorado depois que perdeu o marido num acidente de trânsito, mas a solidão depois que Cristina começou a trabalhar já pesava e agora saia mais para relaxar e não sentir o ninho tão vazio.

Bertha - Não me disse que sua esposa ia jantar com a gente, se soubesse ia fazer reserva num restaurante maior e mais chique.

Antonio - Ela não gosta muito de sair e respeito, mas hoje Liliam está com o irmão conhecendo a cidade, Rodolfo é de Monterrey, empresário podre de rico.

Bertha - Escondendo o jogo pra mim Tom? Você casou com uma milionária e não me disse _ riu.

Antonio - O irmão é rico, minha esposa vive do nosso dinheiro, do que ela ganha na escola e da pro gasto, o meu cunhado é um tipo simples, nem parece que tem o que tem.

Bertha - Bom e onde vamos encontrar eles? _ quis mudar de assunto.

Antonio - No La Massa, pedí pra irem encontrar a gente _ pegou o celular e a carteira.

No restaurante os dois escolheram uma mesa mais reservada, Bertha não entendeu muito bem quando o amigo pediu pra ela sentar e esperar um pouco mais.

Bertha - O que aconteceu? Sua esposa não vem?

Antonio - Vem sim, fica aí que já volto Bertha, o Rodolfo tá com a roupa mais diferente desse lugar, vai saber quando bater o olho nele _ saiu de perto e da visão dela.

Bertha - Droga... Era o que me faltava hoje, jantar as cegas _ suspirou e abaixou a cabeça pensativa.

O homem era bem alto, bonito e charmoso, tinha os cabelos grisalhos e usava botas, calça jeans e camisa xadrez, era todo um fazendeiro e gostava de mostrar isso pra todo mundo. Ela sentiu a presença dele e levantou a cabeça, era impossível não sentir aquele cheiro de homem do campo e a forte presença que lhe deixou meio zonza.

Bertha - Você deve ser o Rodolfo verdade? _ levantou e esticou a mão pra ele.

Rodolfo - Sim sou eu, você é Bertha?

Bertha - Sim eu _ continuava com a mão esticada.

Ele estava simplesmente abobalhado com a aparência dela, uma mulher tão linda e jovem nunca iria olhar pra ele, a irmã errou em montar aquele encontro as cegas.

Rodolfo - Desculpa, sou eu sim, muito prazer _ segurou a mão dela e beijou com cortesia.

Bertha - É... Acho que fomos enganados, estamos num encontro as cegas e eu vim num jantar com amigos.

Rodolfo - Eu não sabia de nada até ser deixado pela minha irmã aqui.

Bertha - Já que estamos aqui, quer tomar um vinho?

Rodolfo - Sim _ falou com a mão nos bolsos _ podemos pedir algo pra comer também se quiser.

Bertha - Eu vou pedir, assim podemos conversar mais tempo.

Atração nas AlturasWhere stories live. Discover now