Conhecendo Monterrey

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Os dois chegaram juntos na pista da fazenda no jato particular de Rodolfo e foram recepcionados por alguns dos trabalhadores dele, entraram na caminhonete e foram até a casa e de lá cada um foi pro seu quarto até se encontrarem na varanda da casa já mais a vontade.

Rodolfo - Então o que achou do lugar? _ olhava ela com curiosidade.

Bertha - É enorme! _ disse tímida.

Rodolfo - Eu queria que viesse aqui pra me conhecer de verdade, dinheiro não define um homem _ abraçou ela por trás _ aqui é onde posso ser eu mesmo.

Bertha - Tô vendo, aqui é perfeito Rod e tudo tem sua cara _ virou ficando de frente a ele.

Rodolfo - Vamos cavalgar? _ lhe deu um beijo rápido _ Eu tenho uma égua bem mansa e te ensino a montar se quiser é claro.

Bertha - Eu comecei na equitação com sete anos _ se separou dele e sorriu pícaramente _ e fui até os quinze, uma exigência do meu pai que foi da guarda militar, cavalaria na verdade, mas não ando há décadas.

Rodolfo - Olha então vamos nos dar muito bem, andar a cavalo é como bicicleta, não se esquece nunca de cavalgar _ pegou a mão dela e foi caminhando para baia.

Bertha - Espero não tomar um tombo na sua frente _ riu.

Rodolfo - Não vai tomar tombo nenhum _ a abraçou pela cintura _ não vou deixar.

Os dois passaram horas no campo, Bertha não tinha esquecido como era estar em cima de um cavalo e Rodolfo era o mais encantado de como ela parecia uma perfeita amazona, tão bela e corajosa. Naquele momento passou aquele pensamento que faz todo homem se decidir por uma mulher, era seu coração mais que acelerado mostrando que Bertha era o que faltava na sua vida.

(...)

Depois de uma tarde tão cansativa ela preferiu ficar no quarto, amou cavalgar e conhecer cada pedacinho de terra que foi possível, mas precisava de um banho e relaxar um pouco na cama até a hora do jantar. Quando saiu do banheiro seu corpo exalava a essência do seu óleo de banho, não vestia nada, pensou que estava sozinha e quando olhou pra perto da cama Rodolfo estava com uma cara surpresa, um misto de tesão e encantamento.

Rodolfo - Vim trazer um lanche, mas acho que deveria ter anunciado minha entrada _ apontou a bandeja na poltrona e sorriu forçado _ perdão eu não consigo parar de te olhar assim do jeito que veio ao mundo.

Bertha - Eu... _ olhou pra ele envergonhada _ Não tava preparada pra me mostrar assim pra você, eu não sou jovem e... _ parou ao ver ele olhando ela muito curioso.

Rodolfo - Esse cheiro, é seu óleo de banho? _ disse encantado.

Bertha - Sim, é de ameixa, comprei pra vir e acho que você gostou bastante né? _ começou a andar em direção a cama.

Rodolfo - O que ia fazer agora? _ andou até ela ficando com o corpo bem perto do dela _ tão linda desse jeito, eu tô até meio abobado.

Bertha - Por favor, olha pra gente desse jeito _ colocou suas mãos em seus ombros e sorriu _ não temos quinze anos, acho que sabemos o que queremos né?

Rodolfo - Eu sei o que quero fazer, mas você também quer? _ abraçou a cintura dela e foi beijando seu pescoço descendo até seus seios.

Bertha - Huuum... Rod... Acho que já sabe minha resposta _ deu livre acesso aos seus seios _ só tem um probleminha.

Rodolfo - Qual? _ olhou pra ela preocupado.

Bertha - Você tá muito vestido e não podemos fazer nada assim _ empurrou ele de leve e foi caminhando lentamente para cama e deitou esperando ele.

Ele não demorou muito pra tirar a roupa, o problema foi seu membro que já estava bem grande e já mostrava seu tamanho avantajado e sua grossura. Rodolfo era um garanhão com cara de bom moço, mas todo aquele tesão estava fazendo ele perder a cabeça e começar aquele momento com um bom sexo oral, sua boca brincou bastante na gordinha e rosada intimidade daquela loira cheia de curvas, a cada sucção ela gemia mais alto e pedia mais, ele alimentava o desejo dela sem imaginar que minutos depois iria receber a boca dela em seu membro, passando momentos de tesão e prazer com a mulher que tinha escolhido pra amar.
Ambos caíram na cama exaustos, mas ainda não tinham começado a verdadeira diversão, ele ainda estava duro como rocha e ela acesa como uma fogueira, os dois estavam prontos, mas antes.

Rodolfo - Eu não tenho camisinha, acha que tem problema se a gente transar assim? _ ficou por cima dela e sorriu nervoso.

Bertha - Não tenho idade pra ter filhos, minha fábrica fechou com a Cris _ tocou seu rosto e o beijou levemente.

Rodolfo - Se é assim, mas dá próxima fazemos protegidos tá bem?

Bertha -  Vem logo que já tô mais do que pronta pra te receber _ disse firme.

Foram segundos entrando lentamente e fazendo ela se acostumar com seu tamanho, Bertha não chorou nem fez escândalo como suas parceiras anteriores, mas o cuidado foi o mesmo, até mais em alguns momentos. Foi mais que um sexo exploratório, Rodolfo queria mostrar pra mulher que amava o óbvio, que ele queria que ela o amasse da mesma forma, mas ele não podia imaginar que o pensamento dela era o mesmo, dois corações batendo no mesmo ritmo, era a mesma sintonia para os dois.

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Bem longe dali...

Héctor vía da cama ela se arrumando tranquilamente, estava fascinado com a beleza e simplicidade de Cristina, era totalmente diferente das mulheres que se relacionava, além de parecer muito jovem.

Cristina - O que olha? _ virou pra ele e sorriu _ não sou tão bonita assim pra ser admirada.

Héctor -  Quero entender porque me deixa assim menina _ colocou as mãos por trás da cabeça _ é como se me deixasse enfeitiçado nessa cama.

Cristina - Senhor Héctor _ sentou ao lado dele e beijou seu peitoral até a sua boca onde lhe deu um beijo intenso e demorado.

Héctor - Me chama assim pra me provocar verdade? _ segurou o rosto dela com delicadeza.

Cristina - Sim, nossa diferença de idade nos permite certos tratamentos diferenciados _ sentou em cima das suas pernas.

Héctor - Quando vamos nos ver de novo minha fujona? _ encostou sua testa na dela e respirou fundo.

Cristina - No próximo voo senhor bonitão _ passou um braço por trás dele e com a mão livre acariciou sua bochecha _ vou tá esperando você chegar atrasado de novo.

Héctor - Ok... Vou adorar esse joguinho _ virou ela a deitando na cama e ficou por cima começando a lhe beijar lento e intenso, sem parar.

Atração nas AlturasOnde histórias criam vida. Descubra agora