Capítulo 49

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Paulo André dormia sereno, mas acordou com um sobressalto ao sentir um prazer descomunal. Abriu os olhos ainda aturdido pelo sono interrompido e ao olhar para a região do umbigo, se deparou com os olhos azuis de sua esposa o olhando atrevida, enquanto o chupava com maestria. Paulo André sorriu desacreditado e se rendeu a sensação de prazer que aquela boca lhe proporcionava.
Jade sorriu de canto olhando a reação de surpresa do marido, enquanto o masturbava com a mão. Ao contrário do que pensava a libido dela continuou em alta e esse período em que passou o resguardo estava a fazendo subir pelas paredes. Ela olhava para Paulo André e só pensava em sentar nele com força até as pernas ficarem bambas.

Paulo André: Puta que pariu! Que boca gostosa! - Grunhiu fechando os olhos e tombando a cabeça para trás, incentivando Jade a suga-lo com ainda mais precisão. - Baby... eu vou gozar! - Anunciou fazendo Jade aumentar a velocidade dos movimentos e assim ele logo se derramou na boca dela que sorriu satisfeita após engolir tudo.
Antes que Jade pudesse falar algo Paulo André avançou sobre ela, tomando seus lábios em um beijo agressivo, e com muito desejo. Ele girou jade na cama a deixando por baixo de si e desceu os beijos pelo corpo da esposa que se contorceu toda arrepiada. Ele beijou e lambeu com devoção o abdômen definido de Jade e então se encaminhou para a intimidade da mesma onde ele deu um tapinha fazendo Jade gemer surpresa.

Paulo André: Molhadinha... do jeito que eu gosto! - Disse estimulando a intimidade de Jade que se contorcia pelo contato dos dedos gélidos em seus pontos sensíveis.

Jade: Pra você! Só de ver você eu fico assim, molhada e cheia de desejo de que você me coma como só você sabe. - Atiçou o marido que a olhou como se a quisesse devorar e caiu de boca na intimidade dela a fazendo dar um gritinho de prazer e surpresa.

Paulo André chupava Jade com força, precisão e Jade se contorcia gemendo alto. O rosto corado, o nariz com gotículas de suor e a boca entreaberta e os olhos de Paulo André a devorando juntamente com a boca.
Os gemidos de Jade aumentaram anunciando que o orgasmo estava próximo, então Paulo André aumentou o ritmo que chupava e Jade se contorceu quando sentiu o orgasmo forte se formando. Paulo André a segurou no lugar usando apenas uma mão e sugou o clitóris fazendo Jade se derramar em sua boca em um orgasmo longo que quase lhe levou os sentidos.
Paulo André subiu beijando todo o corpo da esposa que respirava ofegante, até chegar a boca da mesma que ele depositou um selinho longo.

Jade: Bom dia amor! - Disse assim que conseguiu pronunciar algo.

Paulo André: Bom não, maravilhoso dia! - Disse se jogando ao lado de Jade e a puxando para os seus braços a fazendo deitar sobre o seu peito. - Adorei ser acordado com você me chupando.

Jade: Eu vi isso em um filme e tive que reproduzir. E foi muito bom! - o olhou sorrindo satisfeita e ele beijou a testa dela.

Paulo André: Você é uma safada! - Disse mordendo de leve o queixo dela.

Jade: Sou! E você gosta! - Retribuiu a mordida.

Paulo André: Eu não gosto... Eu amo! - Disse a olhando com desejo e a puxando para um beijo em seguida. - E qual a sua programação para hoje?

Jade: Depois que eu gozei tão gostoso na boca do meu marido, vou tomar um banho quente e ir amamentar meu gordinho, depois a sua mãe vai vir aqui buscar o Théo para passar o dia com ela e eu vou no ateliê adiantar algumas coisas. E você?

Paulo André: Eu vou daqui de casa direto para a empresa porque não aguento mais ouvir meus irmãos reclamarem que estou faltando muito depois que o Theo nasceu. - Disse com uma careta engraçada e Jade riu.

Jade: Eu te entendo amor! É muito difícil desgrudar do gordinho e... - Antes que Jade pudesse falar algo, o choro de Théo foi ouvido pela babá eletrônica na mesa de lateral. - Falando no gordinho, ele já tá pedindo pelo mamazinho, o banho fica para depois. - Disse se pondo de pé e vestindo o robe de seda negra e saindo do quarto em direção ao quarto do filho que chorava alto mexendo as perninhas dentro do berço. - O que foi meu gordinho? Está com fome? - Perguntou terna se aproximando do berço. Théo parou de chorar assim que ouviu a voz da mãe e resmungou com seus sons de bebê.

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