EPÍLOGO.
( com muitaaaa mídia, aproveitem!!)dedicado a: romenars bjs te amo
— Eu não entro naquela sala enquanto o Alexandre não chegar. — Giovanna cruzou os braços, tentando esconder o rosto de dor.
Suelly respirou fundo, e Dudu discou o número de Alexandre mais uma vez.
— Giovanna, seu filho precisa nascer. — Alessandra abaixou, ficando na altura da cadeira de rodas que haviam colocado a morena.
— E o pai dele precisa ver ele nascendo, Alessandra! Eu me recuso fazer isso sem ele.
Todos se entreolharam, suspirando.
— Porra, Alexandre...— Dudu resmungou quando a ligação caiu na caixa postal de novo.
— Ale, você já tentou ligar para o Rodrigo? — Hilton perguntou.
— Já. Umas quatro vezes, e ele também não responde. — A atriz disse.
O celular de Amora começou a tocar, e o rosto de Otaviano brilhava na tela.
— Oi! Finalmente. Onde vocês estão? — A loira atendeu, ansiosa. — O que? Puta merda. — Ela passou a mão pelo cabelo, chamando a atenção de Giovanna.
— O que foi?
Amora se afastou.
— Ela não quer entrar na sala de jeito nenhum, e está morrendo de dor. Inã pode nascer a qualquer momento! — Amora avisou. — Passa para o Alexandre. — Ela pediu, tentando se manter pacífica. — Porra, Alexandre! Isso é dia de ir jogar quase que do outro lado do estado?
— Amora, eu estou fazendo meu máximo para chegar aí. — O jogador disse, enquanto dirigia.
— Não tá não! Senão já ia estar aqui. — A loira resmungou. — Olha, eu vou tentar convencer a Giovanna a pelo menos entrar lá.
— Deixa eu falar com ela. — Ele pediu.
— Ela vai te matar.
— Passa para ela, Amora. Por favor. — Ele pediu mais uma vez e Amora voltou para o corredor, estendendo o celular para Giovanna.
— Alô?
— Oi, amor. Está tudo bem?
Giovanna revirou os olhos.
— É óbvio que não, Alexandre! Teu filho está prestes a nascer e tu não tá aqui. E eu estou morrendo de dor. — Ela esbravejou. — Por que não atende a porra do celular? — Ela perguntou, sem deixar ele responder. — Eu já falei que não vou entrar naquela sala enquanto você não estiver aqui.
— Amor, não faz assim. Eu estou tentando chegar, eu juro. Mas o trânsito está uma loucura e o jogo acabou quase agora. — Ele começou a se explicar. — Meu celular está morto.
— Eu não quero saber, Alexandre. Dá seus pulos. — Giovanna falou, ainda brava. — Essa criança não vai nascer sem você aqui.