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Agora, piso no acelerador como se estivesse fugindo da polícia
Oh, que desculpa fajuta
Você escolheu dançar com o diabo e você teve sorte
Chase Atlantic - Swim ”

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Scarlet estava indignada com a incapacidade de sua irmã de agir com maturidade, e era verdade. Em um grupo de pessoas, todos sairiam traumatizados se convivessem com Robin.

― Para onde estamos indo? Posso saber, senhorita Austin, ou é algo secreto? ― ela bateu os dedos no volante e olhou de soslaio para a amiga.

― Maige pediu que eu viesse buscar algo na casa de uma moça que mora aqui. Antes de ser atropelada, meu destino era este lugar. ― mentiu. Estava sendo fácil demais mentir para a loira, que deu pouca importância e pareceu acreditar, já que não questionou.

― Brandon está com uma puta qualquer.

― Você viu ele com a garota? ― olhou para Collins.

― Eu e a escola inteira né. Enquanto eu saía da diretoria, ele fez questão de se exibir para a escola inteira, a escola toda está dizendo que estava com uma nova namorada. ― sempre que ia se referir à garota de Brandon, ela proferia um xingamento.

― Você já deveria ter superado, faz o quê, um mês já? ― Austin deu risada.

― Eu superei, mas aquela garota é tipo uma cópia minha, até meus anéis com minhas iniciais ela fez questão de imitar. Se ele quisesse alguém como eu, era só vir atrás, não fazer uma cópia. ― Scarlet falava com muita indignação, mas na verdade ela sentia ciúmes. Brandon e ela nunca tinham realmente terminado. Eram um casal perfeito, e passar tanto tempo longe estava sendo difícil para Collins.

Scarlet suspirou, desviando o olhar para a paisagem além da janela. A lembrança de seus momentos com Brandon trouxe uma onda de nostalgia que ela não podia ignorar. As lembranças de suas conversas íntimas e dos momentos de risos compartilhados enchiam sua mente, deixando-a com um aperto no coração.

Com atenção, Martinne viu o número 599.

― Collins, para perto da casa ali na esquina. ― Austin olhou na direção indicada e franziu o cenho.

A garota saiu e se afastou do carro preto e seguiu até a primeira casa que sua consciência mandou.

Ela se colocou bem em frente à porta e apertou a campainha, pedindo a todos os deuses que não houvesse ninguém em casa. A loira observava cada passo da amiga com atenção, ela sabia que algo de errado estava se passando.

Depois de muitas preces, a casa se mostrou vazia. Austin caminhou para os fundos, mas antes virou e olhou para a loira, que já não prestava atenção no que a morena fazia.

Ela saiu correndo por trás da casa, passou por todos os quintais até chegar na casa de Jéssica Forthes. Assim que se aproximou da porta dos fundos, seu telefone tocou.

Ela tirou o telefone do bolso com mãos trêmulas e viu o número do jogo, eles enviaram números. Ela franziu a testa, era tudo tão confuso.

Ela logo se despertou, nos fundos da casa, pode examinar os cadeados e correntes com curiosidade crescente. Cada trinco parecia uma peça de um quebra-cabeça enigmático, e ela sentiu uma pontada de excitação misturada com apreensão. Decidida a desvendar o mistério, ela procurou por algo que pudesse usar para abrir a casa, já que não havia nenhuma chave. Era notável uma árvore fina ao lado de uma das janelas e torceu para que estivesse aberta.

Vermelho: a cor do sangueWhere stories live. Discover now