Chapter 11

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Enquanto danço na vara de metal, Damian relaxa os seus músculos e consigo sentir todo o seu corpo tenso e a sua intimidade a pulsar sobre as calças.

O espaço é facilmente dominado por uma grande pressão de calor que colide contra as nossas respirações abafadas.

Ambos inalamos o ar com dificuldade, observando os corpos suados de cada um.

As luzes vermelhas incidem sobre o seu olhar dominado pelo desejo enquanto acompanha os movimentos suaves do meu corpo. Aproveito para o provocar e coloco dois dedos na minhas boca.

Giro e movimento-me suavemente por toda a vara que está no meio das minhas pernas. O contraste do metal gélido e da minha pele escaldante provoca arrepios contínuos.

Não tarda até que Damian se mexa no sofá de forma desconfortável; ao fim de um tempo a dançar apenas de calcinha, aproximo-me do seu corpo desajeitado.

Ele sente-se dominado pelo meu corpo e poder.

- Porra, Nicole. - Ele suspira e perde-se no meu toque. Quando tenta guiar as mãos para o meu corpo, torno a colocá-los nas costas do sofá e os prendo. Está rendido a mim.

Quando olho para o lado, observo uma garrafa cristalina de hidromel e avanço lentamente até ela. Consigo ver os estreitos olhos do Damian, com as suas pupilas dilatadas e repletas de desejo por mim. Sorrio maliciosamente e abro a garrafa, caminhando de volta até si.

- Relaxe o corpo. - Damian surpreende-se com a minha dominação, até que o seu corpo se arrepia de angústia por completo quando o líquido açucarado escorre pela sua boca. Com a minha mão livre, agarro o seu queixo para que a sua boca aberta permita a passagem do líquido.

A minha intimida pulsa de forma louca com a visão à minha frente. Quero mostrar-lhe que sou capaz de ter qualquer homem temido aos meus pés.

- Esse é o meu garoto. - Com a sua boca encharcada com o líquido açucarado, levanto o seu queixo ligeiramente, de modo a que o líquido escorra delicadamente pelo seu queixo e o seu pescoço. Beijo os seus lábios e a minha língua domina o prazer.

Ambos não resistimos a uma gemido suave e harmonioso, assim que o gosto da bebida domina as nossas bocas. Os nossos lábios doces tornam-se viciosos e não conseguimos controlar.

Assim que ambos recuperamos o fôlego, Damian domina-me com o seu profundo olhar, porém quem tem o poder do controlo sou eu. A minha língua rasteja pelo seu corpo totalmente melado, que estremece assim que mordo delicadamente o ponto suave do seu peito.

- Por favor, Nicole, mais baixo. - Os seus olhos estão fechados repletos de prazer; os seus braços lutam contra uma profunda vontade de agarrar a minha cabeça, e guiá-la até à sua tensa intimidade agora encharcada, de forma a fazer-me lacrimejar com a pressão da sua cheia intimidade na minha garganta.

- Você está a comportar-se muito mal. - Mordo novamente o seu peito e trilho a minha língua pelo seu abdómen, o que fá-lo estremecer sob a minha língua húmida na sua pele. Sorrio assim que me aproximo da sua intimidade cheia.

- Por favor, Nicole, deixa-me foder a sua boca. - Torno a prender os seus braços, o que faz estremecer de inquietação. Com a ajuda dos meus dentes, baixo todo o tecido, de forma a captar um gemido desesperado de Damian.

Paro por segundos e mantenho-me agachada de frente à sua intimidade que me aguarda por receber.

Ele abre os olhos e observa-me de forma confusa.

- Por favor, querida, não me faça isto. - Sorrio pelo seu desespero, e torno a levantar-me até que a minha boca chegue aos seus lábios.

- Eu não sou como as mulheres que fazem aquilo que você quer tão facilmente. - Suspiro suavemente e passo a minha língua pelo seu lóbulo. Fixo o meu olhar no seu, e consigo-o sentir totalmente dominado em meu controlo, capaz de cair aos meus pés. - Segue-me.

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