Capítulo 35

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Tem putaria, bjs

📍Rio de Janeiro - Brasil 🌡️???

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📍Rio de Janeiro - Brasil
🌡️???

Tudo estava embaçado por causa do vapor, mas eu conseguia ver claramente a expressão de prazer no rosto da minha mulher.

Me abaixo um pouco, ponho as mãos em seus peitos, os melhores que eu pude ver e chupar.

Massageo ouvindo sons de aprovação da mulher, beijo sua clavícula e vou descendo para o peito com piercing.

Lambo lentamente a auréola babando totalmente deixando eles lubrificados, mordo o mamilo, chupo ele como se fosse a última coisa que faria em vida.

Tudo para fazer ela feliz,  colo o peito todo em minha boca, pazendo sucção, enquanto no outro eu apertava, passava o dedão no bico.

Mudo de peito, chupando o outro também.

- Puta que pariu, chupa minha buceta Major. - Ignoro sua fala. - P-por favor senhor, eu imploro. - Sua voz falha ao sentir meu dedo gélido em seu grelo.

- Claro meu amor.

Me ajoelho perante a deusa me enfiando em sua fenda encharcada,  puxo suas perna para mim, a fazendo quase sentar em meu rosto, o molhando todo.

Gemo em prazer ao sentir o gosto salgado em minha boca, arrasto minha língua preguiçosamente em sua vulva, sentindo todo seu gosto, pegando cada gota sua, aproveitando cada momento de prazer.

Me delicio com seus gemidos altos, seus suspiros e seus apertos em meu cabelo.

Foco totalmente em seu ponto de prazer externo, a faria gozar sem penetrar meu dedos, quando seu clitóris fica inchado e vermelho, foco eu sua vagina, penetro minha língua em sua buceta sentindo sua interior quente em relação a mim.

Enquanto a fudida com minha língua, eu também esfregava seu grelo com o nariz.

Sinto suas perna tremendo e sua voz falha avisando-me que gozaria, logo seu gosto invade mais ainda meu paladar.

Sua intimidade agora pingava seu gozo, chupo limpando ela, ingerindo cada gota sua.

Me levanto vendo a mesma com dificuldade em ficar em pé, pego ela em meu colo e apoio suas costas na parede do box.

- Eu também quero te chupar major- Ela me olho com os olhos brilhantes.

- Não precisa minha vida.

- Por favor. - Seus olho pidões me implorando coisa depravadas eram meu ponto fraco.

- Vai enfrente.

Tiro a mesma de colo sinto seus lábios beijando, beijando meu peito, meu abdômen, minhas entradas, minha virilha, meu pau e a cabeça dele.

Solto um suspiro sentindo a mão quente e molhada pelo cuspe afogando em meu pau, sua mão massageava o comprimento enquanto sua boca úmida e aconchegante ficavam na cabeça.

Ela lambia e encharcava ele todinho, sua mão esquerda apertava meus testículos e a direita punhetava meu caralho.

- Segura meu cabelo major. - Faço o que ela pede quase perdendo o sentido de tudo.

- Puta merda - Engasgo com as palavras sentindo a mesma enfiar meu pau todo em sua garganta.

Suas mãos seu apoiavam no joelho, seus olhos lacrimejando me davam mais tesão, seus engasgo me faziam perder a cabeça.

Ela me olha inocentemente, como se não soubesse o que estava fazendo, agarro mais seus cabelos e começo a fuder sua boquinha perversa.

Ela se engasgava e chorava, mas eu sabia que ela estava a amando, tiro meu pau de boca, dou batidinhas com ele em sua cara enquanto ela recuperava o fôlego.

Ela coloca a língua para fora enquanto eu bombeio meu pau sentindo meu abdômen contrair e meu pai querer explodir.

Gozo em jatos na sua língua, sujando seus rostinho com porra, a maldita sorriso e leva todo líquido para a boca, engolindo como se fosse sua melhor refeição.

Puxo ela pelo cabelo para cima e a forço ela contra a parede, viro ela de costa esmagando seus peitos contra a parede gelada.

- Agora eu vou fuder sua bucetinha até você dizer chega.

- Nunca vai parar então. - Escuto sua risada e logo dou um tapa em sua bunda que estava empinada para mim.

- Puta, minha puta.

Pego na base do meu caralho e esfrego em seus lábios, ouvindo seus resmungos eu penetro sem avisar e ela solta um gemido surpreso.

Gemo sentindo suas paredes macias e quentes me apertando, porra, eu viveria ali se eu pudesse.

- Tão apertadinha, puta merda.

Começo a me movimentar sem enrolação, queria gozar naquela vagina até enxer ela.

Movo meu quadril forte e rapidamente, ouvindo o som do encontro de nossos carnes.

O som que enchia aquele local era inapropriado, som de pele com pele, gemidos de prazer e de tapas sendo desferidos.

Sentia a buceta de Zoe me apertar, sua bunda rebolando contra mim, mesmo fraca ela provocava.

Puxo seu cabelo, queria beija-la, queria poder fuder tudo nela, quando alcanço seus lábios, iniciamos um beijo desajeitado, mas mesmo assim era bom, muito bom.

Viro ela para ficar frente a frente, sem parar de fuder ela, desligo o chuveiro, pego Zoe no colo e saio do   banheiro.

Jogo a morena na cama, puxa a mesma para perto de mim e a penetro novamente sentindo tudo novamente.

Empurro ouvindo seus gemidos desesperados pelo orgasmo em meu ouvido, sua mão desce para seu clitóris o esfregando com força.

Sinto meu orgamos perto, aumento a velocidade com cuidado para não machucar e tudo melhora quando as paredes internas de Zoe começam a me apartar mais.

- Goza comigo meu amor, vamos gozar juntos. -Falo em meio de um beijo molhado.

- Eu vou gozar. - Ela grita mais alto e logo seu líquido e o meu se juntam de uma vez. - Porra.

Gememos juntos, cada um tendo um orgamo, me deito ao seu lado pensando em como eu queria fuder ela de novo.

- Eu tô com fome. - Reviro o olho e me levanto indo pedir comida no telefone do quarto.





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