Capítulo dedicado à minha prima SaraBeatrizAlves !!! Durante UM ANO inteirinho, fi-la acreditar que era a minha amiga que escrevia estas histórias. Num momento de desespero lá no Algarve, a menina passou-se e eu só a pude animar revelando. Nunca mais me safei dos "AGORA A SÉRIO, TU ESCREVES MESMO BEM!". Se a minha mãe te ouve algum dia... *soco a bater na palma da mão* você morre. E PRÓ ANO PODE FICAR EM CASA ENQUANTO EU TOSTO NA PRAIA DO ALGARVE COM O JAMAICA, PERCELAMBEU?
*ignorem xd*
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Leiam a War ;) acabadinha de estrear *-*
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#NeehBadLuck no twitter! Parrilhem comigo os vossos momentos preferidos ou frases "marcantes". Eu retweeto e favorito tudo ahahah! Se forem fãs de PLL ou Harry Potter, garanto que podemos ter conversas do estilo "AI CARAI, QUEM ACHAS QUE É -A?" (claro que isto acaba terça, pois descobrimos quem é -A)
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O Edward e a Alisha são os anti-sociais de Lakeland. A maioria das pessoas mora, literalmente, no lado direito da cidade e, por algum motivo que me é desconhecido, eles moram no lado esquerdo, na fronteira, praticamente. Demoramos dez minutos a chegar lá, apesar de terem parecido horas. Nenhum de nós falava. Não sei se era por ser constrangedor, ou por ele estar zangado por me ter ido embora sem me preocupar com ele, ou por lhe ter demorado tanto a dizer, fazendo com que chegasse à conclusão sozinho.
Quando chegámos, estacionamos o carro uns metros à frente da rampa que se dirigia à garagem aberta. Eles viviam numa casa cor-de-rosa, com dois andares, e um jardim enorme. Gigi, a cadela, ladrava enquanto saltava e se tentava soltar da trela que a prendia à casota branca perto da cerca que separava as duas casas. Enquanto saíamos do carro, o Brandon tentava ligar ao Edward e eu à Alisha. O Ed não atendeu, mas a Alisha sim.
"Achas bem acordar-me?"
Acordar-me? Por amor de Deus! São quase seis da tarde!
"Eu estou à porta de tua casa, com o Brandon, podes vir abrir-nos a porta?" Pedi, educadamente, porque se ela tinha acabado de acordar, à mínima coisa começava a disparatar e, às tantas, ainda me desligava o telemóvel na cara.
"E que tal tocares à campainha e esperares que os meus pais te abram a porta?!" Guinchou e desligou o telemóvel logo de seguida.
Pelo ar do Brandon e o pequeno sorriso que queria a todo o custo se revelar deduzi que ele tinha ouvido a Alisha. Tudo foi confirmado quando ele tocou à campainha, esperando que os pais da Ali e do Edward nos viessem abrir a porta. E vieram.
A mãe da Alisha é demasiado carinhosa. Quando nos viu de plantão em frente da porta, abriu os braços e envolveu-nos num grande, estranho e complicado abraço: conseguia facilmente envolver os meus ombros, mas tudo o que conseguiu foi circular a cintura do Brandon, apertando-nos ao máximo.
"Que bom ver-vos!" Festejou, com uma voz igualzinha à da Ali.
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(Bad) Luck *Concluída*
Teen FictionO Destino tem uma forma engraçada - e um tanto dolorosa - de nos mostrar com quem devemos ficar. O mais difícil neste pequeno jogo é escolher: Deveremos nós ir ter com o destino ou deixar que ele venha até nós?
