(Bad) Luck *Concluída*

Capítulo 78

Aviso: Eu quero o meu twitter cheio de notificações com a tag #NeehBadLuck porque, bem, eu terminei com o Ryan e a Dalila! MEREÇO TWEETS POR ISSO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Capítulo dedicado à ficsarelife because, well, because she's THE girl ahhahaha obrigada *-*s2

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Não é capítulo duplo por várias razões:

1. Eu só ponho capitulo duplo quando me esqueço de atualizar. Ontem não pude mesmo, tive um aniversário.

2. As razões já foram todas apresentadas, boa leitura.

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Odeio museus.

Bem, não odeio, simplesmente os acho completamente aborrecidos e o tempo que cá passo anda em passo de caracol. Os alunos à minha volta andam de um lado para o outro, tiram fotografias ali e aqui, fazem perguntas a este e àquele guia e tudo mais e eu simplesmente ando atrás da minha turma, que nem pés acorrentados presos a cada um deles. Claro que Mrs. Graham e Mrs. Hale tinham dito para prestarmos atenção, pois iríamos todos fazer um trabalho para sermos avaliados a Ciências e a Estudos Sociais. Maldita sorte.

O pior da visita é que está feita em grupos e não somos nós que os fazemos; são por números. Na verdade, não me importava muito com o meu grupo, tinha a Catie, o Jonah, a sua prima Francie e o Porter, mas se eu pudesse escolher teria ficado com outras pessoas, como por exemplo a Ali ou o Ralph. A Francine é exatamente igual ao Ben que eu conhecia antes, estar ou não estar vai dar ao mesmo; o Porter é um fascinado e ignora-nos a todos para estar a prestar atenção máxima ao que dizem os tipos. O Jonah anda nas nuvens, visto que o Tobias anda sabe-se lá por onde e a Catie está sempre a dizer que tem fome e que quer comer, porque uma Catie Plummers sem fome não é a Catie Plummers.

Em suma, eu não ouvi nada de nada, não vi nada de nada, não disse nada de nada e já estava no hotel, juntamente com a Alisha e a Hannah que tinham vindo trocar de roupa, embora eu estivesse estendida na cama como se estivesse a morrer. Espreitei o meu telemóvel inúmeras vezes para ver se tinha alguma chamada perdida ou mensagens por ler dos meus pais com informações do Brian e das outras crianças, mas nada. A cada dia que passa, a esperança de os encontrar diminuí à medida que a preocupação e desespero aumentam.

"Logo à noite vamos ao Mac, vens, Prim?" Perguntou a Hannah ao passar uma camisola com mangas de renda pela cabeça e abafando o som da sua voz enquanto falava.

"Eu vou ao Mac, mas já tinha dito que ia com outras pessoas." Repliquei com a cabeça enfiada na almofada. Nesse momento, a Alisha saiu do quarto para ir ter com a Catie a uma pastelaria (ela ainda tinha fome - e já tinha comido).

"Essas outras pessoas são os sete gajinhos?"

"Sim."

"Porque nos andas a ignorar? Só porque te juntaste a tipo... sete gajos da elite?" Bufou ela, como se estivesse disposta a pôr as cartas na mesa.

Tal foi a fúria e acusação na sua voz que eu tirei a cabeça da almofada e me virei para ela.

"Eu não ando a ignorar ninguém. A Marleen fez asneiras e, por muito que eu tente esquecer o que aconteceu ou pelo menos fingir isso, não consigo passar todo o santo dia com ela."

"Ela já disse que não foi por mal." Ripostou. Mas quê, agora a Hannah é a porta-voz da Marleen?

Revirei os olhos. Não ia ficar aqui a discutir com a Hannah e não ia estar a falar da Marleen se ela não está aqui para se defender - mesmo que não se possa defender muito. Portanto, continuei a fazer as minhas coisas, agora sozinha, pois a Hannah tinha amuado - e ela amua com muita facilidade - e saído do quarto. O sofá-cama da Alisha e da Catie estava uma total desarrumação assim como a mala aberta da Marleen junto do armário; todas as camas estavam por fazer e isso, perfeccionista como sou, irritava-me, porém, não iria andar por este quarto, feita empregada a arrumar as minhas coisas e as das outras.