BONITO VENENO, Will Grayson III

UM

-MORANA 

SEIS ANOS ATRAS

DEIXO MEU CAMARO PRETO e os ossos do meu corpo sem deixar de tocar melodias. Esfreguei a mão no pescoço dolorido na estrada extremamente longa e olhei ao redor da propriedade. Eu estava procurando os cachorros do meu pai para me ajudar a carregar as suicases para casa e, assim que procurei, encontrei um deles. Incentivei-o a avançar com um movimento da minha mão. Eu o abri para avançar com um movimento da minha mão. Abri o porta-malas e escostei o quadril nos carros.

-Você poderia ser tão gentil e trazê-los para o meu quarto?- queria, e ele assentiu. Ele tirou as duas malas, e eu bati o porta-malas e joguei uma pequena bolsa sobre a fama, na qual normalmente só escondia chaves, telefone e fone de ouvido.

Andando na frente do omar- porque esse era o nome do homem, empurrei a porta e entrei em casa. Senti-me arrepios imediatamente. Ele estava com um frio incrível, e os homens de terno espalhados pelos cantos só pioravam a situação para o calor do interior. Eu estava procurando por algo que pudesse mudar durante minha ausência, mas não notei nada perturbador ao lado, olhando fixamente em seus olhos.

- Mais entusiasmo- Sorri para ele, embora não fosse honesto do meu jeito. Ele sabia disso.

- Trouxeram o inferno para a terra?- Ele disse ironicamente, erguendo uma sobrancelha.

- Tenha cuidado. Posso apenas estrelar.- Tirei minha capa dos ombros, jogando-a aos pés dele- Leve.

Virando-me, fui para as escadas, sabendo o quão irritado Lev estava agora. Ele sempre me odiou e eu o odiei. Ouvindo algo batendo nos degraus, olhei para trás e vi suicases batendo.

- Seja gentil, é Louis Vitton - engasguei, irritada, e o deixei para trás. Fui até a porta do quarto de Damon, esperando que uma certa pessoa fosse encontrada lá.

Bati suavemente, mas nada traiu a presença de alguém lá dentro. Puxei com força a maçaneta, mas ela não se mexeu.

Ela estava lá. Aproximei meu rosto da porta, um sorriso nos lábios.

- Damon é um idiota- Sussurrei nossa senha secreta o suficiente para ela ouvir.

Funcionou. Ouvir o barulho do colchão e passos rápidos em direção à porta. Houve o som da fechadura e então vi o rosto de Nik. Seus lábios se separaram quando ela colocou meu mangá no quarto de Damon. Ela fechou a porta apressadamente atrás de mim e caiu em meus braços. Acariciei suas costas com ternura enquanto ela esmagava meus ossos. Eu sabia que ela precisava disso há muito tempo.

Para alguém abraçá-la. Afinal, Damon nunca o fez, e se o fez, o abraço durou menos de três segundos. No entanto, eu não experimentei isso.

-Jesus...-ela engasgou.

-Ninguém te conto?- sorriu sorrindo.

-Não! Você vai ficar? Por favor, diga sim.

- Você não ouviu que Ameries se foi? Para o Kansas, suponho.

-Então significa que você vai ficar?- ela disse esperançosa, e eu balancei a cabeça, rindo melodiosamente- Graças a Deus...