𝐃𝐄𝐀𝐃𝐋𝐘 𝐇𝐀𝐍𝐃𝐒| Morgan Monroe e Coriolanus Snow são mentores dos Jogos Vorazes na décima edição da franquia, que se passa na nação Panem.
Morgan é implacável e determinada que busca o sabor da vitória a todo custo.
Isso a leva a tomar al...
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Na Academia, Morgan Monroe caminhava pelos corredores, os saltos rosa brilhante e o terno e as roupas chiques. Morgan detestava usar o uniforme, era tão brega e vermelho e ela adorava cores vibrantes, aquelas roupas que ela era forçada a usar todos os dias não era de se agradar a ninguém. A pressão em ser perfeita era exigida pelos pais, ela tinha que ser a melhor aluna desde que os pais compraram sua passagem para a Capital, desde de que o Senhor Monroe era assistente do presidente. Sejanus estava nas escadas, mas ela ignorou ele e o grupo de alunos, ela tinha que demonstrar qualquer simpatia desde que fora instruída a agir com superioridade até mesmo com Sejanus Plinth, que era seu primo.
—Por que você não está de uniforme? Você está tentando ser ousada ou algo assim?—Coriolanus pergunta, curvando os lábios, intrigado com as roupas de Morgan.
—O uniforme é ridículo.–Ela diz olhando para ele. —Você realmente acha que eles vão me dar um demérito por isso? – Ela pergunta retoricamente olhando para ele. —De jeito nenhum, eles têm medo que o presidente faça alguma coisa, neste momento eu sou a garota protegida dele.
—Ah, você é a garota protegida dele.–Coriolanus responde, sorrindo para ela. —A garotinha dele, hein?
—Eu sou. –Ela conta com um sorriso, eles estavam em um horário livre sem aulas, um horário específico para os alunos planejarem estratégias nos jogos. —Você quer ir à biblioteca? Na verdade, eu estava procurando por você.
—Claro, vamos para a biblioteca.–Ele responde a ela, fazendo sinal para que ela ande na frente dele, ainda um pouco confuso. —Você estava procurando por mim?–Ele pergunta, levantando uma sobrancelha enquanto eles caminham juntos pelo corredor.
—Encontrei algo no livro que mostrei ontem a noite que Lucy Gray poderia usar na arena.–Ela diz puxando-o para a sala vazia da biblioteca, certificando-se de que não havia ninguém lá além deles, ela mostra a ele algumas páginas do livro. —Na primeira edição dos jogos, o primeiro vencedor matou os outros envenenados, se a gente pegasse veneno e desse para ela, ela iria vencer, é contra as regras manipular os resultados dos jogos, mas quem se importa?
—Isso seria considerado sabotagem e trapaça, não seria?–Ele pergunta.
—Seria, de fato, mas pelas condições dos outros tributos na arena, as pessoas vão pensar que é raiva ou alguma doença, ninguém vai desconfiar de envenenamento, envenenamento é a melhor das mortes.—Ela diz com ambição, determinada a vencer.
