𝐃𝐄𝐀𝐃𝐋𝐘 𝐇𝐀𝐍𝐃𝐒| Morgan Monroe e Coriolanus Snow são mentores dos Jogos Vorazes na décima edição da franquia, que se passa na nação Panem.
Morgan é implacável e determinada que busca o sabor da vitória a todo custo.
Isso a leva a tomar al...
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Coriolanus e Morgan estavam na margem do rio, o dia excessivamente quente exigia que os dois saíssem para passear na floresta, pois não havia nada de interessante no distrito doze, e Morgan gostava de respirar o ar puro. —Eu odeio este lugar.–Ela diz, olhando um pouco seriamente para as árvores.—Eu queria estar na Capital.
—A Capital é melhor do que isso, claro.–Ele concorda, olha para as árvores, o sol brilhando através das folhas, os pássaros cantando no ar, parece que estão em algum lugar completamente diferente. —Se estivéssemos na Capital seria cheio de trabalho e estresse, estar com você é bom.–Ele diz, parecendo um pouco sério.
—Estaríamos nas minhas longas festas com champanhe e dormiríamos juntos em um lugar consideravelmente melhor do que aqui.–Diz ela olhando para ele. —Já somos adultos Coryo, não vou ficar nem mais um minuto no distrito doze, quero fazer algo divertido.
Ele olha para ela e sorri, lembrando das festas com champanhe que viu na capital. Era uma vida à qual ele não estava acostumado, era uma vida que ele sentia que Morgan deveria viver.
Ele também não pôde deixar de concordar com ela, morar no distrito 12 não era nada além de trabalho duro. Ela estava certa, ela merecia viver a vida para a qual foi criada.—Vamos viver uma boa vida na Capital quando sairmos daqui.–Diz ele lentamente, com um sorriso.—Não se preocupe.
—Bom, mas também quero me divertir aqui e agora.–Ela sorri, olhando para ele, suas mãos entrelaçadas com as de Coriolanus.—Embora não estejamos na Capital sendo gênios do poder, deveríamos estar fazendo algo interessante aqui, você não acha?
—O que você tem em mente?—Ele pergunta, e o jeito que sua voz está tão calma mostra que ela despertou algo nele, é quase como se ele tivesse acabado de se lembrar de como era se divertir.—Estou um pouco cansado do trabalho, diversão não parece tão ruim.
—Eu não sei, você me diz.–Ela sorri, beijando a bochecha dele. —Você foi ótimo naquele dia tomando conta de mim, sinto que devo algo a você.
O rosto de Coriolanus imediatamente se enche de orgulho.—Eu fui, eu sei que fui.–Ele diz, sua voz quase arrogante. Ele sorri de volta para ela, o calor do beijo dela em sua bochecha é quase a recompensa perfeita. —Você sabe o que eu adoraria fazer?–Ele diz.
—Eu gostaria de saber sim, soldado, diga o que quiser, qualquer que seja a sua ideia de diversão.
—Eu adoraria dançar com você.–Ele diz, puxando Morgan para perto, sentindo o perfume dela.
