Capítulo 11

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Quando coloquei Valentina no chão da nossa suite, a mulher não perdeu tempo em começar a me beijar ali mesmo, e como não sou idiota, não recusei.

Mas... Agora que a tinha só para mim, não estava com tanta pressa, na verdade eu queria aproveitar cada minuto, sem pressa em conhecer seu corpo, Teríamos a noite toda, e amanhã, depois, e os dias a seguir.

- Está com pressa linda? - pergunto quando desfaço o beijo.

- Você não?

- Foi por isso que me provocou daquele jeito no carro?

- Eu juro que não foi minha intenção. Minha ideia no início era mesmo tentar ver a casa.

- É claro - dou um selinho em seus lábios e vou até uma porta que imagino ser um banheiro - irei preparar um banho de banheira para nós.

- Banho? - posso sentir sua indignação daqui, mas nada faço. Tiro o palito o jogando em um canto do quarto, retiro os sapatos também deixando perto de uma penteadeira branca.

- Sim -  E só o que eu digo e entro no banheiro bem iluminado e espaçoso e vou em direção a banheira ligando o registro, procuro por sais de banho e logo encontro jogando na água. Quando já está cheia o suficiente, desligo a torneira.

Desfaço os botões da camisa social e quando me viro indo em direção a porta para ir atrás de Valentina. A mesma aparece na porta só de roupão preto com uma expressão determinada.

- O banho ja está pronto.

- Mas eu não - ela se aproxima e prendo a respiração quando a vejo começa a abrir o roupão - Não me sinto suada o suficiente para um banho.

O roupão cai em seus pés revelando uma lingerie Branca com renda, a calcinha e tão minúsculo que vejo o cortono de sua buceta, o tecido e tão transparente que posso ver o bico de seu seio através do mesmo. Puta merda, essa mulher que me matar só pode.

- Preciso que me ajude marido - suas mãos paceiam pelo meu peitoral e retira a camisa social fazendo a cair no chão - Me faça sua agora Sebastian - sussurra com seus lábios colados ao meu.

Agarro seu cabelo e puxo para um beijo desesperado. Fodasse o banho.

Estava tentando ir de vagar, mas Valentina não facilita, e a verdade, e que não quero que o faça, adoro seu jeito provocador, o quanto e boa nessa jogo de sedução que me deixa ainda mais louco.

A pego no colo e suas penas rodeiam minha cintura, aperto sua bunda e macia e a levo para fora do banheiro.

- Sebastian - a safada geme quando rebola no meu pau de maneira lenta.

A coloco na cama e sem aviso prévio, libero um seio do sutiã e o chupo como tantas vezes imaginei, Valentina arfa em surpresa, me afasto e trato de tirar aquele pedaço de pano que tinha o feixo na frente.

A QUEEN FOR SEBASTIAN Where stories live. Discover now