Capítulo 25

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Horas antes

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Horas antes...

Depois que termino o janta de negócios exaustivo, meu único objetivo e volta para meu quarto e cair na cama.

Felipe no entanto tem planos diferentes de ir da uma volta pela cidade de buenos Aires, de tantas que vim até aqui tratar de negócios e algumas cargas, já era costumeiro para mim a cidade, mais Felipe gosta de turista e se aprofundar nas culturas dos países.

Depois que nos despedimos, resolvo ir para meu quarto, ligaria para Valentina se a mesma já não tivesse avisado que iria dormir.

As últimas semanas ao seu lado me fez refletir bastante sobre como seria o futuro, toda vez que pensava nele, Valentina era o que parecia com bastante frequência na minha mente.

Eu dizia que sou obcecado pela minha esposa, era mais fácil tentar me converse disso esperando que eu mesmo acredite, do que admitir outra coisa.

Mas a pior mentira que se pode contar e pra si mesmo. Ando mentindo para mim dês de então, talvez dês que a conheci.

Parecia que quanto mais o tempo passava ao seu lado, na sua companhia, ficava ainda mas difícil de me convencer que não nutria sentimentos verdadeiros por Valentina.

O pensamento de que esteja apaixonado por ela me conforta na mesma proporção que me deixa preocupado. Mas todos os caminhos indicam para uma única e verdadeira resposta.

- Senhor... Com licença - Um dos meus segurança me aborda e paro de caminhar esperando que fale - A uma mulher do lado de fora que insiste que o senhor vá até lá, ela diz que e importante.

- E porque não entra?

- Ela diz que não pode, e que nem deve demora, mas que quer ver o senhor.

- Não, mande a embora - Não perderia meu tempo com uma pessoa que nem conheço e nem tenho interesse.

- Eu tentei dizer a ela que o senhor e ocupado, mas...

- Sebastian Hernández! - Uma voz feminina me chama em tom alto que chama atenção de algumas pessoas.

Olho para o hall na qual tinha acabado de passar e a mulher alta de roupas elegante e um sorriso de orelha a orelhas no rosto exageradamente me encara e acena.

- É ela? - murmuro para meu segurança.

- Sim.

- Certo. Eu resolvo isso - Vou em direção a desconhecida e tento puxar na memória se a vi, se dormimos juntos em algum momento do passado eu não me lembro, tão pouco me envolvia com mulheres nas minhas viagens de negócios, sempre era as da minha boate, no entanto, faz meses que nem piso lá direito, a menos que seja negócios.

Nem havia por que frequentar, não quando a única mulher que me interessa tinha nome e sobrenome, o meu sobrenome.

A mulher desconhecida caminha na minha direção e antes que possa prevê seus próximos movimentos, ela se joga nos meus braços em um abraço desajeitado me pegando de surpresa.

A QUEEN FOR SEBASTIAN Where stories live. Discover now