Capítulo 18

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O dia que finalmente me tornaria o capo aconteceria hoje, sexta feira.

Mas diferente de como achei que me sentiria, só consigo pensar em terminar com isso e volta para casa e finalmente ter uma conversa a sós e sincera com minha esposa.

Dês de quarta e da nossa briga, não temos nos visto, eu sabia que simples flores e um pedido de desculpas não iriam resolver as coisas com Valentina Hernández, no mesmo dia que lhe enviei o arranjo, fui informado que teria que fazer uma viajem rápida até Florença.

Garanti a Valentina que iria a trabalho e nada tinha haver com seu pai, embora tinha que admitir que só de lembrar do que o mesmo fez com ela me segurava para não cometer nenhuma loucura, como prometi a mesma.

Agora, nessa final de tarde no calabouço da mansão Hernández, reunido com só com os homens importante do concelho e seus soldados, juntamente a Alexandre Ricci, eu só pensava em acabar logo com isso.

A cerimônia era simples e bem rápido na verdade, o que demorava era a festa de comemoração que acontecia depois com todos reunidos e suas mulheres e família, Valentina tinha organizado junto a minha mãe, e todos os outros estavam a espera que a cerimônia fechada só para nós acabasse e começasse a comemoração.

Uma coisa desnecessária, penso eu, não e como se todas as mulheres fossem sensíveis a sangue, algumas eu tinha certeza que não eram, inclusive a minha Valentina.

Volto ao presente e o agora, quando meu pai se aproxima de mim.

- Sebastian Hernández - Meu pai inicia parado a minha frente apenas com uma bacia de pedra entre nós cheia de sangue dos antepassados e dos grandes inimigos, já mortos,ali dentro - Você promete servi a máfia, sua família, em primeiro lugar?

- Sim

- Daria sua vida se fosse preciso? - engulo em seco antes de responder e tento não mostra nenhuma emoção.

- Sim.

- O que você vai ser? - ele pega minha mão e espera pela minha resposta enquanto segura a faca na palma da mesma.

- O melhor capo da Cosa nostra la forza, hoje, amanhã, e todos os dias após o outro - ele faz um pequeno corte na minha mão e derrama uma gota de sangue na bacia com um cheiro nada agradável.

- A Cosa nostra la forza! - Todos gritam em uni só e meu pai sorri orgulhoso.

- Parabéns filho - ele murmura e me entrega um pano para estancar o sangramento

A última parte se dava a uma tatuagem com o símbolo de um dragão em volta de uma espada, depois que o tatuador termina a tatuagem no meu pulso como símbolo do que me tornei hoje, Todos me parabenizam e apenas aceno ceno agradecendo, mantenho uma distância segura de Alexandre e me apresso a subir junto a um outro senhor que falava demais.

A QUEEN FOR SEBASTIAN Where stories live. Discover now